Recursos principais
Premium
Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.
São Paulo, 09 de Agosto de 2015 – Nos últimos doze meses, os preços apurados pelo INPC acumularam uma alta de 9,81%. Essa taxa de crescimento anual é 0,50% maior que a variação registrada no mês anterior (9,31%), e 3,48% maior que a aferida em julho de 2014 (6,33%). A inflação acumulada entre agosto de 2014 e julho de 2015 é a maior taxa de variação anual registrada desde dezembro de 2003 (10,38%).
A valorização anual acumulada no sétimo mês do ano supera o teto da meta inflacionária estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para 2015, a autoridade monetária fixou em 4,50% a meta de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – com margens de dois pontos percentuais para cima (6,50%) ou para baixo (2,50%).
Dentre treze regiões metropolitanas pesquisadas para elaboração do indicador, a maior variação anual dentre as regionais pesquisadas foi registrada pela região metropolitana de Curitiba (11,45%). A região metropolitana de Vitória (8,16%), por sua vez, apresentou o índice regional mais baixo no acumulado dos últimos doze meses.
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979 e se refere às famílias com rendimento monetário mensal de 01 (um) a 05 (cinco) salários mínimos.
A coleta de preços é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios e concessionárias de serviços públicos, abrangendo as 13 (treze) principais regiões metropolitanas do país: Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Vitória e Porto Alegre, Brasília, Goiânia e Campo Grande.
Notícias Relacionadas
– INPC: inflação da população de baixa renda desacelera e fecha Julho de 2015 com alta de 0,58%
