ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for pro Negocie como um profissional: Aproveite discussões em tempo real e ideias que movimentam o mercado para superar a concorrência.

INPC fecha 2015 com alta de 11,28%

LinkedIn

No acumulado dos doze meses de 2015, os preços apurados pelo INPC subiram 11,28% superando em 6,78% do estimado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN). Para 2015, a autoridade monetária fixou em 4,50% a meta de inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo – com margens de dois pontos percentuais para cima (6,50%) ou para baixo (2,50%). Essa taxa de crescimento anual é 0,31% maior que a variação registrada no mês anterior (10,97%), e 5,05% maior que a aferida em dezembro de 2014 (6,23%). Adicionalmente, inflação acumulada em 2015 é a maior taxa de variação anual registrada desde dezembro de 2002 (14,74%).

Dentre treze regiões metropolitanas pesquisadas para elaboração do indicador, a maior variação anual foi registrada pela região metropolitana de Curitiba (13,81%). Já a região metropolitana de Vitória apresentou o índice regional mais baixo no acumulado dos últimos doze meses (9,50%). Em 2014, Rio de Janeiro foi a cidade mais encareceu, e São Paulo, a menos inflacionada.

O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979 e se refere às famílias com rendimento monetário mensal de 01 (um) a 05 (cinco) salários mínimos.

A coleta de preços é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios e concessionárias de serviços públicos, abrangendo as 13 (treze) principais regiões metropolitanas do país: Belém, Fortaleza, Recife, Salvador, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, São Paulo, Curitiba, Vitória e Porto Alegre, Brasília, Goiânia e Campo Grande.

Comentários

  1. Adriana diz:

    Olá, boa tarde!

    Tenho uma dúvida, meu esposo trabalha como terceirizado para uma empresa, porém já presta serviço pra eles já faz 3 anos, o valor cobrado pelos serviços prestados não aumentou desde então. Já solicitamos aumento, mas a empresa nega. Diz que o preço não precisa aumentar…neste caso, o que podemos fazer para conseguir aumentar pelo menos um percentual que nos ajude nas nossas despesas.

    Aguardo,

    • Olá Adriana, talvez vocês poderiam mostrar o valor acumulado da inflação nos últimos três anos e tentar chegar a um acordo. Se existir um contrato que prevê reajustes seria bom conversar com um advogado.

Deixe um comentário