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INPC: Inflação da baixa renda acelera em nove das treze regiões pesquisadas em Novembro de 2015

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O Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) do mês de março de 2016 apresentou oscilação mensal de 0,44%, 0,51 ponto porcentual abaixo do mês anterior (0,95%). Para meses de março, não havia registro de resultado mais baixo desde 2012 (0,18%). Nos três  primeiros meses de 2016, o índice acumula alta de 2,93%, e para o acumulado dos 12 meses uma alta de 9,91%.

Das treze regiões metropolitanas pesquisadas para elaboração do indicador, todas as treze registraram desaceleração da variação mensal: O maior índice foi registrado em São Paulo (0,68%), em virtude da alta de 5,61% no item cigarro, que refletiu o reajuste médio de 15% ocorrido nos dias 16 e 21 de fevereiro, em determinadas marcas, apesar da redução de 6% em 29 de fevereiro sobre o preço de produto específico e, também de 6%, em 07 de março, sobre outro produto. O menor índice foi o da região metropolitana de Salvador, que ficou em -0,07% em razão, principalmente, da queda de 8,53% no item energia elétrica, além do preço do litro da gasolina, que ficou 2,41% mais barato.

Confira abaixo as variações percentuais do INPC nas treze capitais aferidas pelo indicador:

– O índice de preços aferido no Rio de Janeiro registrou alta de 0,72% em fevereiro e alta de 0,30% em março (diferença de variação de -0,42%).

– O índice de preços aferido em São Paulo registrou alta de 0,70% em fevereiro e alta de 0,68% em março (diferença de variação de -0,02%).

– O índice de preços aferido em Campo Grande registrou alta de 0,44% em fevereiro e alta de 0,39% em março (diferença de variação de -0,05%).

– O índice de preços aferido em Goiânia registrou alta de 0,68% em fevereiro e alta de 0,50% em março (diferença de variação de -0,18%).

– O índice de preços aferido em Vitória registrou alta de 0,40% em fevereiro e alta de 0,22% em março (diferença de variação de -0,18%).

– O índice de preços aferido em Porto Alegre registrou alta de 0,98% em fevereiro e alta de 0,59% em março (diferença de variação de -0,39%).

– O índice de preços aferido em Fortaleza registrou alta de 0,88% em fevereiro e alta de 0,55% em março (diferença de variação de -0,33%).

– O índice de preços aferido em Belo Horizonte registrou alta de 0,85% em fevereiro e alta de 0,51% em março (diferença de variação de -0,34%).

– O índice de preços aferido em Belém registrou alta de 1,12% em fevereiro e alta de 0,65% em março (diferença de variação de -0,47%).

– O índice de preços aferido em Curitiba registrou alta de 1,09% em fevereiro e alta de 0,65% em março (diferença de variação de -0,44%).

– O índice de preços aferido em Salvador registrou alta de 1,51% em fevereiro e baixa de -0,07% em março (diferença de variação de -1,58%).

– O índice de preços aferido em Brasília registrou alta de 0,69% em fevereiro e alta de 0,12% em março (diferença de variação de -0,57%).

– O índice de preços aferido em Recife registrou alta de 1,61% em fevereiro e baixa de -0,03% em março (diferença de variação de -1,64%).

A maior variação anual dentre as regionais pesquisadas foi registrada pela região metropolitana de Curitiba (12,60%). A região metropolitana de Vitória apresentou o índice regional mais baixo no acumulado dos últimos doze meses (8,53%).

O INPC é calculado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) desde 1979 e se refere às famílias com rendimento monetário mensal de 01 (um) a 05 (cinco) salários mínimos. A coleta de preços é realizada em estabelecimentos comerciais, prestadores de serviços, domicílios e concessionárias de serviços públicos.

Para cálculo do índice do mês foram comparados os preços coletados no período de 30 de fevereiro a 27 de março de 2015 (referência) com os preços vigentes no período de 30 de janeiro a 29 de fevereiro de 2015 (base).

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