Dentre os índices regionais que compõem o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor), o maior foi registrado em Goiânia, com 1,03%, sob pressão da alta de 2,69% dos alimentos comprados para consumo em casa, que ficou acima da média nacional (2,04%), além da taxa de água e esgoto (8,79%), com reajuste de 9,10% a partir de primeiro de julho.
O menor índice regional do INPC foi aferido em Curitiba, com 0,04%, sob influência da queda de 11,58% no item energia elétrica, que refletiu a redução de 13,83% nas tarifas em vigor a partir de 24 de junho.
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Variação mensal de todas as capitais que participam da pesquisa de preços do INPC
Confira abaixo a variação mensal, a variação acumulada anual e a variação acumulada nos últimos doze meses dos preços médios dos produtos e serviços aferidos em todas as treze capitais que participaram da pesquisa do IBGE para o cálculo do INPC de julho de 2016.
Mês (%) | Ano (%) | 12 Meses (%) | |
Rio de Janeiro | 0,60 | 5,87 | 9,59 |
Porto Alegre | 0,66 | 6,22 | 9,90 |
Belo Horizonte | 0,72 | 6,04 | 8,63 |
RecIfe | 0,92 | 5,97 | 9,24 |
São Paulo | 0,47 | 5,79 | 9,46 |
Brasília | 0,46 | 3,47 | 8,69 |
Belém | 0,76 | 5,98 | 10,58 |
Fortaleza | 0,66 | 6,22 | 11,15 |
Salvador | 0,93 | 6,59 | 10,11 |
Curitiba | 0,04 | 4,07 | 8,16 |
Goiânia | 1,03 | 5,11 | 9,96 |
Vitória | 0,56 | 4,63 | 8,75 |
Campo Grande | 0,79 | 5,22 | 9,17 |
Total | 0,64 | 5,76 | 9,56 |