Recife é a capital brasileira que deve apresentar o maior crescimento médio nos preços dos produtos e serviços pesquisados em novembro de 2016 pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) para o cálculo do Índice Nacional de Preços ao Consumidor (IPCA), considerado a prévia do indicador de inflação oficial do Brasil. Os preços na capital de Pernambuco devem subir em média 0,55% no décimo primeiro mês do ano, em comparação com o mês anterior.
A forte inflação aferida em Recife nos últimos trinta dias pode ser atribuída, principalmente, pelo crescimento do preço do litro da gasolina, que subiu 4,11%.
O menor índice de preços entre 14 de outubro a 14 de novembro foi registrado em Goiânia (-0,03%), sob influência da queda de 4,15% do item energia elétrica, que refletiu a redução de 8,83% em suas tarifas a partir do dia 20 de outubro.
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Variação mensal de todas as capitais que participam da pesquisa de preços do IPCA-15
Confira abaixo a variação mensal, a variação acumulada anual e a variação acumulada nos últimos doze meses dos preços médios dos produtos e serviços aferidos em todas as treze capitais que participaram da pesquisa do IBGE para o cálculo do IPCA-15 de novembro de 2016.
Mês (%) | Ano (%) | 12 Meses (%) | |
Rio de Janeiro | 0,29 | 6,48 | 8,25 |
Porto Alegre | 0,30 | 6,92 | 8,18 |
Belo Horizonte | 0,18 | 6,69 | 7,54 |
RecIfe | 0,55 | 6,77 | 7,89 |
São Paulo | 0,29 | 6,31 | 7,37 |
Brasília | 0,24 | 4,53 | 5,87 |
Belém | 0,30 | 7,24 | 8,82 |
Fortaleza | 0,18 | 8,07 | 9,54 |
Salvador | 0,23 | 6,91 | 8,20 |
Curitiba | 0,23 | 4,67 | 6,03 |
Goiânia | -0,03 | 5,66 | 7,33 |
Total | 0,26 | 6,38 | 7,64 |