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Volume de serviços prestados no Brasil acumulou queda de 4,6% nos três primeiros meses de 2017

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No 1º trimestre de 2017, na série com ajuste sazonal, o setor de serviços brasileiro permaneceu estável (0,0%) em relação ao 4º trimestre de 2016, que, por sua vez, apresentou queda de 2,7% em relação ao 3º trimestre de 2016. Dessa forma, os resultados desse trimestre não apresentaram recuperação.

Por atividades, os segmentos de Serviços de informação e comunicação (2,8%) e de Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio foram os que registram os maiores crescimentos (1,6%), seguido dosServiços prestados às famílias (0,8%). Os Serviços profissionais, administrativos e complementaresregistraram queda de 7,3% e Outros serviços, de – 4,8%. As Atividades turísticas registraram retração de 4,3% no trimestre.

Na série sem ajuste sazonal, o setor apresentou recuo de 4,6%, na comparação com o 1º trimestre de 2016, retornando ao mesmo patamar do 2º e 3º trimestre 2016 (-4,7% e -4,4%, respectivamente). Todos os segmentos registraram quedas, sendo a maior registrada nos Serviços profissionais, administrativos e complementares (-9,4%) e a menor nos Serviços de informação e comunicação (-0,4%).

A receita nominal acumulada pelo setor nos dois primeiros meses do ano, por sua vez, subiu 1,1%. Clique aqui e confira mais detalhes sobre o desempenho do setor de serviços brasileiro em março de 2017.

 

Volume de Serviços no Brasil nos três primeiros meses de 2017

Índice (Pontos) Acumulado 2017 (%)
Brasil 89,6 -4,6
Rondônia 97,5 -17,4
Acre 88,2 -2,5
Amazonas 74,3 -10,4
Roraima 83,0 -17,5
Pará 87,6 -9,6
Amapá 68,1 -18,5
Tocantins 100,7 -18,1
Maranhão 76,1 -10,8
Piaui 88,2 1,8
Ceará 91,6 -0,2
Rio Grande do Norte 95,2 2,6
Paraíba 81,2 -8,4
Pernambuco 83,6 -4,9
Alagoas 102,3 0,8
Sergipe 79,5 -13,4
Bahia 84,4 -3,8
Minas Gerais 90,1 -2,5
Espirito Santo 86,7 -2,5
Rio de Janeiro 84,7 -9,5
São Paulo 92,0 -2,3
Paraná 95,2 2,2
Santa Catarina 85,8 -9,4
Rio Grande do Sul 90,8 -6,4
Mato Grosso do Sul 87,4 -15,0
Mato Grosso 105,9 -0,9
Goiás 83,2 -7,7
Distrito Federal 89,3 -13,9

 

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