O Índice de Preços ao Produtor Amplo – 10 (IPA-10) registrou uma variação mensal de -1,32% em julho de 2017. A taxa de oscilação apurada no mês anterior tinha sido de -1,17%. Em julho de 2016, a variação mensal foi de 1,23%. No ano, após sete meses, o indicador acumula um retração de 4,53%. A taxa de variação acumulada pelo IPA-10 nos últimos doze meses foi de -4,44%.
Os Bens Finais registraram taxa de variação de -1,12%, em julho, ante 0,16%, em junho. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa passou de 1,34% para -4,58%.
O índice relativo a Bens Finais (ex), calculado sem os subgrupos alimentos in natura e combustíveis para o consumo, registrou variação de -0,53%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,21%. O índice do grupo Bens Intermediários registrou variação de -0,74%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,16%. A principal contribuição por este recuo partiu do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 1,47% para -4,52%.
O índice de Bens Intermediários (ex), obtido após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, registrou variação de -0,16%. No mês anterior, este índice registrou variação de -0,04%.
O índice do grupo Matérias-Primas Brutas registrou variação de -2,26%. Em junho, a taxa foi de -4,34%. Contribuíram para a taxa menos negativa do grupo os itens: minério de ferro (-16,54% para -2,67%), cana-de-açúcar (-3,18% para -1,73%) e pedras britadas (-3,39% para 0,91%). Em sentido inverso, destacaram-se os itens: soja (em grão) (3,31% para 1,81%), mandioca (aipim) (-6,78% para -11,62%) e algodão (em caroço) (-2,24% para -8,30%).
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