No mês de setembro, ampliaram-se as compras originárias da Ásia em +36,6%, sendo que as compras de produtos da China cresceram 42,9%, por conta de adubos e fertilizantes, circuitos impressos, laminados planos, aparelhos transmissores/receptores e partes, compostos organo-inorgânicos, ácidos carboxílicos, aparelhos eletromecânicos, brinquedos, bombas e compressores, pneumáticos, fios de fibras têxteis).

As compras oriundas dos seguintes países também cresceram no nono mês de 2017:

– União Europeia (+31,9%, por conta de óleos combustíveis, inseticidas, aviões, laminadores de metais, naftas, compostos heterocíclicos, aquecedores/secadores, caldeiras de vapor, laminados planos, medicamentos, automóveis de passageiros, coques de hulha, motores e turbinas p/aviação);

– Oceania (+18,1%, por conta de carvão, alumínio em bruto, correia transportadora/transmissão, aparelhos p/interrupção de energia, ligas de alumínio, laminados planos, aparelhos de radionavegação, inseticidas);

– África (+5,9%, por conta de adubos e fertilizantes, naftas, paládio em bruto, inseticidas); e

-Mercosul (+1,1%, sendo que da Argentina cresceu 9,8%, por conta de veículos de carga, autopeças, gás propano, cevada em grão, gás butano, polímeros plásticos, carne bovina, álcoois acíclicos, naftas, azeita de oliva).

Por outro lado, decresceram as compras originárias da(o):

– América Central e Caribe (-46,1%, por conta de gás natural, amônia, medicamentos, inseticidas, compostos heterocíclicos, borracha natural, ácidos carboxílicos, instrumentos de medida, obras de plásticos, bombas e compressores, artigos de prótese, óleos lubrificantes);

– Estados Unidos (-10,4%, por conta de partes de motores e turbinas p/aviação, motores e turbinas p/aviação, trigo em grão, instrumentos de medida, óleos combustíveis, inseticidas, partes e peças de aviões, gás natural, rolamentos e engrenagens, compostos organo-inorgânicos, medicamentos, robôs industriais, adubos e fertilizantes, polímeros plásticos); e

– Oriente Médio (-10,5%, por conta de querosene de aviação, ureia, semimanufaturados de ferro/aço, inseticidas, enxofre, ácido fosfórico, medicamentos, compostos heterocíclicos, fios de fibras têxteis, torneiras/válvulas).

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Em termos de países, os cinco principais fornecedores foram: 1º) China (US$ 2,840 bilhões), 2º) Estados Unidos (US$ 1,889 bilhão), 3º) Alemanha (US$ 889 milhões), 4º) Argentina (US$ 825 milhões) e 5º) Coreia do Sul (US$ 423 milhões).