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INDICADORES: Resumo Econômico para segunda-feira

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Acompanhe o resumo da agenda econômica desta segunda- feira (02/03) e que está direcionando o mercado global. O destaque fica para o PMI do Brasil.

ÁSIA

Tradução ID de relatórios oficiais

Na China, os dados mais recentes mostram que a fabricação caiu em fevereiro, quando os controles antivírus fecharam grande parte da segunda maior economia do mundo.

Um índice mensal de Gerentes de Compras – PMI divulgado hoje pelo Caixin caiu para 40,3 em relação a 51,1 de janeiro em uma escala de 100 pontos, na qual números abaixo de 50 mostram contratações de atividades.

Outro PMI divulgado no sábado pelo Departamento Nacional de Estatística e pela Federação Chinesa de Logística e Compras apresentou contração para 35,7 em relação aos 50 de janeiro.

Apesar da queda, a confiança dos empresários aumentou para cinco anos depois que o Partido Comunista, no poder, lançou esforços para revitalizar a indústria com cortes de impostos e outros auxílios, disse o Caixin.

No Japão, o índice Jibun Bank Manufacturing – PMI- um indicador composto de figura única sobre o desempenho de fabricação – caiu para 47,8 em fevereiro, queda de 48,8 em janeiro, sua marca mais baixa desde maio de 2016. No geral, a medida principal da pesquisa indicou uma moderada, mas deterioração acelerada nas condições comerciais de fabricação

No Japão, o investimento de capital combinado de empresas não financeiras caiu 3,5% a/a no quarto trimestre, desacelerando acentuadamente em relação ao ganho de 7,1% do terceiro, de acordo com uma pesquisa trimestral das principais empresas divulgada pelo Ministério das Finanças nesta segunda-feira.

A pesquisa trimestral de Estatísticas das Empresas por Indústria do Ministério das Finanças mostrou também que o investimento de capital de empresas japonesas não financeiras caiu 3,5% a / a no período de outubro a dezembro, a primeira queda nos 13 trimestres seguintes depois da alta de 7,1% em julho-setembro.

O investimento operacional no setor de manufatura caiu 9,0% a/a no quarto trimestre, após um ganho de 6,4% no terceiro trimestre, enquanto o setor de não manufatura também caiu 0,1%, contra um aumento de 7,6% no terceiro trimestre.

Na Austrália, a estimativa de tendência dos estoques caiu 0,2% no trimestre de dezembro de 2019. A estimativa dessazonalizada aumentou 0,3% neste trimestre. A estimativa de tendência para as vendas de bens e serviços de manufatura aumentou 0,3% neste trimestre. A estimativa dessazonalizada aumentou 1,0% neste trimestre. A estimativa de tendência para as vendas no atacado de bens e serviços caiu 0,6% neste trimestre. A estimativa dessazonalizada caiu 0,4%. A estimativa ajustada sazonalmente para o lucro operacional bruto da empresa caiu 3,5% no trimestre de dezembro de 2019.

Na Austrália, o Índice de Desempenho da Indústria da Austrália – PMI caiu 1,1 ponto para 44,3 pontos em fevereiro, o primeiro mês completo do ano a experimentar toda a força do surto de Covid-19. Resultados abaixo de 50 pontos no PMI australiano indicam contração, com resultados mais baixos indicando uma contração mais rápida no mês. O anúncio de hoje do PMI australiano marcou quatro meses consecutivos de contração no setor de fabricação australiano.

Na Austrália, as estimativas preliminares para fevereiro indicam que o índice de commodities diminuiu 0,7% (em uma base média mensal) em termos de SDE, depois de aumentar 0,4% em janeiro (revisado). Os subíndices não-rurais e metais básicos diminuíram no mês, enquanto o sub-índice rural ficou estável. Em termos de dólar australiano, o índice aumentou 1,5% em fevereiro. No ano passado, o índice diminuiu 6,1% em termos de SDE, liderado por preços mais baixos de carvão, GNL e alumina. O índice diminuiu 1,1% em termos do dólar australiano. Os dados são do Governo da Austrália.

EUROPA

Na Europa, as condições operacionais no setor de manufatura da Zona do Euro continuaram a piorar em fevereiro, mas apenas marginalmente e com a taxa mais fraca do ano passado. O PMI da IHS Markit Eurozone, que é ajustado por fatores sazonais, registrou 49,2 em fevereiro, acima dos 47,9 de janeiro e um pouco acima da leitura anterior do flash.

Embora o PMI registre agora abaixo da marca de 50,0 sem alterações por 13 meses seguidos, a leitura de fevereiro marcou não apenas uma alta de um ano, mas também um segundo aumento mensal sucessivo no índice.

Os dados mais recentes indicaram que dois grupos de mercado registraram uma deterioração nas condições operacionais em fevereiro. Os produtores de bens de investimento registraram o desempenho mais fraco, seguido pelo intermediário. Bens de consumo registraram crescimento modesto.

Países classificados por PMI de manufatura: fevereiro

Grécia 56,2, alta em 10 meses; Holanda 52,9, alta em 13 meses; Irlanda 51,2, mínimo em dois meses; Espanha 50,4, máxima de 10 meses; Áustria 50,2, alta em 12 meses; França 49,8 (flash: 49,7), baixa em sete meses; Itália 48,7, mínimo em dois meses; e Alemanha 48,0 (flash: 47,8) maior em 13 meses.

No Reino Unido, o crescimento da produção industrial foi a maior para a máxima de 10 meses em fevereiro, com a demanda doméstica continuando a se recuperar devido à menor incerteza política. No entanto, as interrupções na cadeia de suprimentos estavam surgindo rapidamente, pois o surto de COVID-19 levou a atrasos consideráveis ​​na entrega de matérias-primas, aumento dos custos de insumos e aumento da pressão nos estoques de compras.

O índice PMI da IHS Markit, com ajuste sazonal subiu para 51,7 em fevereiro, acima dos 50,0 em janeiro, mas abaixo da estimativa instantânea anterior de 51,9. O PMI postou acima da marca neutra de 50,0 pela primeira vez em dez meses.

A produção industrial aumentou no ritmo mais rápido desde abril de 2019, com o crescimento fortalecido nos setores de bens de consumo e bens intermediários. Em contrapartida, a desaceleração dos produtores de bens de investimento continuou. O principal fator subjacente ao crescimento da produção foi o aumento da captação de novos trabalhos. O otimismo dos negócios também se fortaleceu, atingindo uma alta de nove meses, refletindo novos investimentos planejados, lançamentos de produtos, melhores condições de mercado e uma perspectiva política mais estável.

Notícias menos positivas foram fornecidas pela tendência nos novos negócios de exportação, com a demanda no exterior diminuindo pelo 4º mês consecutivo em fevereiro. As empresas reportaram redução de novas entradas de trabalho da Ásia (especialmente da China) devido ao surto de COVID-19. Também houve relatos de esforços para redirecionar as cadeias de suprimentos para fora do Reino Unido (após o Brexit), contribuindo para uma demanda mais fraca da UE.

CANADÁ

No Canadá, a recuperação gradual das condições de negócios no setor de manufatura continuou em fevereiro, de acordo com os dados mais recentes compilados pela IHS Markit. Os volumes de produção subiram pelo 6º mês consecutivo, apoiados pelo aumento mais rápido de novos pedidos desde outubro de 2019. Além disso, as vendas de exportação voltaram a crescer em fevereiro, com fabricantes canadenses observando que uma maior demanda de clientes dos Estados Unidos ajudou a compensar os gastos mais fracos na Ásia Região do Pacífico.

Em 51,8 em fevereiro, ante 50,6 em janeiro, o Índice de Gerentes de Compras da Indústria, ajustado sazonalmente, registrou acima do valor de troca de 50,0 pelo sexto mês consecutivo e apontou para a melhoria geral mais forte nas condições de negócios desde fevereiro 2019.

ESTADOS UNIDOS

Nos Estados Unidos, as empresas de manufatura sinalizaram uma perda de impulso de crescimento em fevereiro, pois as condições operacionais melhoraram apenas em um ritmo marginal. O crescimento geral foi o mais lento em seis meses, em meio a expansões historicamente moderadas na produção e em novos pedidos.

No entanto, as empresas registraram o maior grau de otimismo em 10 meses. Maior confiança em produção futura não se traduziu em criação mais rápida de empregos, pois o crescimento do emprego diminuiu, apesar de um aumento renovado de pedidos em atraso. Ao mesmo tempo, as pressões inflacionárias moderadas continuaram a ser relatadas no meio do primeiro trimestre, com um crescimento mais lento dos custos, ajudando a manter a inflação dos preços de venda abafada.

O PMI, ajustado, registrou 50,7 em fevereiro, pouco alterado em relação ao número ‘preliminar’ de 50,8 e abaixo dos 51,9 vistos no início do ano. A melhoria na saúde do setor manufatureiro foi a mais fraca desde agosto passado e apenas marginal em geral.

Um fator contribuinte importante por trás do crescimento mais lento da manufatura foi uma recuperação mais fraca da produção. A expansão marginal foi a mais suave desde julho de 2019 e, embora algumas empresas tenham reportado volumes maiores de novos pedidos, problemas na cadeia de suprimentos após o surto de coronavírus na China afetaram a produção e restringiram a produção em alguns casos.

Nos Estados Unidos, a atividade econômica no setor de manufatura cresceu em fevereiro e a economia geral cresceu pelo 130º mês consecutivo, afirmam os executivos de suprimentos do país no mais recente relatório ISM de manufatura sobre negócios.

O PMI de fevereiro registrou 50,1%, queda de 0,8 p.p em relação à leitura de 50,9 de janeiro.

O Índice de Novas Ordens registrou 49,8%, queda de 2,2 p.p em relação à leitura de 52% em janeiro.

O Índice de Estoques registrou 46,5%, 2,3 p.p abaixo da leitura de 48,8% em janeiro.

O Índice de Preços registrou 45,9%, 7,4 p.p em relação à leitura de 53,3% de janeiro.

O Índice de Novas Ordens de Exportação registrou 51,2%, queda de 2,1 p.p em comparação à leitura de 53,3% de janeiro.

O índice de importações registrou 42,6%, 8,7% queda de 51,3% na leitura de janeiro.

Das 18 indústrias de transformação, em 14 foram registrados crescimento em fevereiro.

BRASIL

No Brasil, o Boletim Focus mostrou que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) saiu de 3,20% para 3,19%. Para 2021, a previsão para o IPCA é de 3,75%. Para 2022, as estimativas ficaram em 3,50% e também 3,50% para 2023.

A projeção para a expansão do Produto Interno Bruto (PIB) saiu de 2,20% para 2,17% para 2020. Para 2021, a estimativa é de 2,50%. Para 2022, as projeções são de 2,50% e também para 2023.

A previsão do mercado financeiro para a cotação do dólar saiu de R$4,15 para R$4,20 para este ano. Para 2021, a projeção ficou em R$4,15. Já para 2022 ficou em R$4,11 e R$4,17 para 2023.

A projeção para a taxa básica de juros, a Selic, é de 4,25% para 2020. Para 2021, os analistas destacam a queda de 6,00% para 5,75%. Para 2022, a projeção é de 6,50% e também o mesmo número para 2023. Os dados são do Banco Central do Brasil.

No Brasil O Índice de Confiança Empresarial (ICE) da Fundação Getulio Vargas (FGV IBRE) caiu 0,5 ponto em fevereiro, para 97,2 pontos, após oito meses em alta. Em médias móveis trimestrais, o índice manteve tendência ascendente ao avançar 0,6 ponto.

O Índice de Confiança Empresarial (ICE) consolida os índices de confiança dos quatro setores cobertos pelas Sondagens Empresariais produzidas pela FGV IBRE: Indústria, Serviços, Comércio e Construção.

Neste mês houve queda tanto do índice que mede a percepção dos empresários sobre a situação corrente dos negócios (ISA-E) quanto do Índice de Expectativas (IE-E). O ISA-E recuou pelo segundo mês seguido, em 0,6 ponto, para 92,8 pontos. O IE-E cedeu 0,3 ponto, para 101,5 pontos, permanecendo assim na zona de neutralidade (próximo aos 100 pontos).

Entre os setores integrantes do ICE o resultado foi bastante heterogêneo em fevereiro. A Indústria, continuou avançando, em ritmo menos intenso, ao crescer 0,5 ponto, frente ao crescimento de 1,5 ponto no mês anterior. O Comércio avançou pelo terceiro mês consecutivo, puxado pelas expectativas dos empresários, que caminharam em sentido oposto ao aumento do pessimismo observado nos demais setores. A confiança no setor de Serviços recuou em 1,7 ponto em fevereiro e é o único setor que recua na métrica de médias móveis trimestrais. Após avançar por sete meses consecutivos, a confiança da Construção recuou 1,4 ponto.

No Brasil, o crescimento do setor industrial se acelerou em fevereiro, com as empresas reagindo positivamente a um aumento da demanda. Os dados mais recentes do PMI destacaram taxas mais rápidas de expansão dos volumes de novos pedidos e de produção e do nível de empregos, ao mesmo tempo em que o otimismo em relação aos negócios permaneceu elevado.

Um aspecto menos positivo foi que as exportações continuaram a cair, ao mesmo tempo em que o aumento mais rápido nos custos de insumos em dezesseis meses causou o crescimento mais forte nos preços de venda desde setembro de 2018. Ao mesmo tempo, o desempenho dos fornecedores piorou acentuadamente em meio a distúrbios nas cadeias de fornecimento devido ao surto do coronavírus.

Ao atingir 52,3 em fevereiro (51,0 em janeiro), o Índice Gerente de Compras – PMI – IHS da Markit para o Brasil, sazonalmente ajustado, indicou a melhoria mais forte na saúde do setor desde novembro do ano passado. Expansões mais rápidas nas categorias de bens de consumo e de bens intermediários contrastaram com a retração mais acentuada por mais de três anos nos fabricantes de bens de capital.

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