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Energisa: Casa dos Ventos assina contrato de compra e venda de energia com a companhia

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A Casa dos Ventos assinou contrato de compra e venda de energia (PPA) com a Energisa Comercializadora. O acordo com duração de 15 anos prevê fornecimento a partir de 2023. Com isso, a energia renovável ganhará importância no portfólio da comercializadora.

O contrato encerra a rodada de comercialização da energia referente à primeira fase do Complexo Eólico Rio do Vento, no Rio Grande do Norte, que entrará em operação no segundo semestre deste ano, com 504 MW de capacidade. A segunda fase terá potência adicional de 534 MW e já está sendo negociada.

Em comunicado, a Casa dos Ventos informou estar em etapa avançada de negociação também do parque Babilônia Sul, na Bahia.

“Esperamos concluir a venda de 100% da energia desses parques nos próximos meses, enquanto também iniciamos a estruturação de novos projetos dedicados ao mercado livre”, afirmou Lucas Araripe, diretor de Novos Negócios da Casa dos Ventos, em comunicado.

Já a Energisa (BOV:ENGI11) afirmou que o acordo atende à demanda por soluções de fontes de energia diversificadas e competitivas.

“Além de ajudar nossos clientes a crescerem através do consumo consciente de energia, queremos incentivar o crescimento da matriz energética renovável, alinhado com a agenda ESG no País”, ressaltou Pedro Vidal, presidente da Energisa Comercializadora.

Energisa (ENGI11): lucro líquido de R$ 873,3 milhões no 1T21, alta de 50,1%

Energisa, que controla distribuidoras de energia e tem negócios em transmissão e geração renovável, registrou lucro líquido de R$ 873,3 milhões no primeiro trimestre de 2021, com avanço de 50,1% em relação a igual período do ano anterior.

Além do aumento do Ebitda, o lucro líquido também foi elevado pelo efeito positivo de 251,1 milhões de reais referentes à Marcação a Mercado de Derivativos, sem efeito caixa.

receita líquida de R$ 3,6 bilhões representou um aumento de 16,6%, considerando o mesmo período de comparação.

ebitda – lucro antes de juros, impostos, depreciação e amortização – ajustado totalizou R$ 1,424 bilhão, crescimento de 53,3% no ano a ano.

O ebitda foi parcialmente impulsionado pelo recebimento de 264,4 milhões referentes à constituição de Fundo de Investimento em Cotas em Direitos Creditórios não padronizados (FIDC).

De acordo com a empresa, o consumo na classe residencial avançou 1,1% no período, enquanto no segmento rural cresceu 2,6%. A classe industrial, que foi muito impactada pelos efeitos da pandemia, apurou alta de 2,3% no trimestre.

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