A Embraer (EMBR3), a Boeing (NYSE:BA) e a Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo) assinaram ontem um acordo de pesquisa e desenvolvimento de biocombustíveis para a aviação comercial. A ideia será construir no estado de São Paulo um centro de pesquisa focado nessa criação e será semelhante aos Centros de Pesquisa, Inovação e Difusão (Cepids) que a Fapesp já possui em outras áreas.

Os nove primeiros meses serão destinados para levantar os principais entraves sociais, econômicos, científicos e tecnológicos para a realização de biocombustíveis para aviação no Brasil e também para avaliar o investimento necessário para cada parceiro nessa criação.

O acordo, além de propiciar o desenvolvimento nessa área no País, ainda adéqua o Brasil à regra da Associação de Transporte Aéreo Internacional (Iata), que estabeleceu que as companhias do setor devem interromper o crescimento da emissão de carbono até 2020 e reduzir em 50% as emissões de dióxido de carbono até 2050 (em relação aos níveis medidos em 2005). A iniciativa visa, ainda, propiciar diminuição de custos aos consumidores.

Desde 2005, a Embraer produz a aeronave Ipanema movida a etanol. Líder absoluta na aviação agrícola no Brasil, com participação de mercado de 75%, a Ipanema conta atualmente com cerca de 25% da sua frota brasileira já sendo movida a etanol.

Confira os graficos atualizados

Embraer

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Boeing

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