BB tem lucro líquido ajustado recorde de R$ 14,4 bilhões no semestre
Crescimento de 44,9% comparado ao primeiro semestre do ano passado
O Banco do Brasil apresentou mais um lucro líquido ajustado recorde neste semestre, totalizando
R$ 14,4 bilhões, crescimento de 44,9% comparado ao primeiro semestre do ano passado. O
resultado foi influenciado pelo aumento da margem financeira bruta, pela diversificação das
receitas com serviços e disciplina na gestão de despesas. Com isso, o índice de eficiência acumulado
em 12 meses atingiu 33,2%, o melhor da nossa série histórica.
O l...
BB tem lucro líquido ajustado recorde de R$ 14,4 bilhões no semestre
Crescimento de 44,9% comparado ao primeiro semestre do ano passado
O Banco do Brasil apresentou mais um lucro líquido ajustado recorde neste semestre, totalizando
R$ 14,4 bilhões, crescimento de 44,9% comparado ao primeiro semestre do ano passado. O
resultado foi influenciado pelo aumento da margem financeira bruta, pela diversificação das
receitas com serviços e disciplina na gestão de despesas. Com isso, o índice de eficiência acumulado
em 12 meses atingiu 33,2%, o melhor da nossa série histórica.
O lucro líquido ajustado trimestral alcançou R$ 7,8 bilhões, 18% superior ao primeiro trimestre de
2022 e 54,8% acima do segundo trimestre de 2021. O RSPL (Retorno Sobre Patrimônio Líquido)
do segundo trimestre alcançou 20,6%, com crescimento consistente que já nos posiciona no
patamar de nossos pares privados.
A elevação sustentável e saudável do crédito é um dos pilares do resultado apresentado, em todos
os segmentos. O Banco do Brasil permanece com índice de inadimplência acima de 90 dias
menor do que a média do Sistema Financeiro Nacional e mantém nível de cobertura robusto,
também acima da Indústria (271%).
Mais do que um resultado forte, o Banco do Brasil entregou um valor adicionado à sociedade de
R$ 36,9 bilhões, um crescimento de 31,1% na comparação com o ano passado. A Demonstração do
Valor Adicionado (DVA) é o informe contábil que evidencia, de forma sintética, os valores
correspondentes à formação da riqueza gerada pela empresa em determinado período e sua
respectiva distribuição.
O Índice de Basileia atingiu 17,54%, sendo 12,49% de capital principal, um dos mais sólidos entre
os bancos brasileiros.
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