ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for default Cadastre-se gratuitamente para obter cotações em tempo real, gráficos interativos, fluxo de opções ao vivo e muito mais.
Emae Empresa Metropolitana Aguas Energia Sa

Emae Empresa Metropolitana Aguas Energia Sa (EMAE3)

70,00
0,00
(0,00%)
Fechado 24 Novembro 5:55PM

Discussões em tempo real e ideias de negociação: Negocie com confiança com nossa poderosa plataforma.

Estatísticas e detalhes chave

Último Preço
70,00
Preço de Compra
0,00
Preço de Venda
0,00
Volume Negociado da Ação
-
0,00 Faixa do Dia 0,00
21,01 Faixa de 52 semanas 70,00
Capitalização de Mercado [m]
Preço Anterior
70,00
Preço de Abertura
-
Negócios
Última hora de negociação
Volume financeiro
-
Preço Médio Ponderado
-
Volume médio (3 m)
2.300
Ações em circulação
14.705.370
Rendimento do Dividendo
3.81%
Relação Preço/Lucro
6,84
Lucro por ação (LPA)
10,23
Receita
636,24M
Lucro líquido
150,48M

Sobre Emae Empresa Metropolitana Aguas Energia Sa

EMAE3 é o código de negociação do ativo Emae Empresa Metropolitana Aguas Energia Sa no Mercado Bovespa. Durante os últimos doze meses, os preços deste ativo variaram entre R$ 21,01 e R$ 70,00. No último pregão, EMAE3 fechou cotada a R$70,00.

E...
EMAE3 é o código de negociação do ativo Emae Empresa Metropolitana Aguas Energia Sa no Mercado Bovespa. Durante os últimos doze meses, os preços deste ativo variaram entre R$ 21,01 e R$ 70,00. No último pregão, EMAE3 fechou cotada a R$70,00.

Emae Empresa Metropolitana Aguas Energia Sa tem atualmente 14.705.370 ações em circulação no mercado. Considerando seu último balanço financeiro anual, Emae Empresa Metropolitana Aguas Energia Sa está sendo negociada com um P/L (Preço sobre Lucro por Ação) de 6.84.

EMAE3 é o código de negociação na B3 (antiga BM&FBOVESPA) das ações ordinárias da EMAE - Empresa Metropolitana de Águas e Energia.

A EMAE tem suas origens em 1899 com a fundação da The São Paulo Railway, Light and Power Company Limited, em Toronto, Canadá, e com o decreto nº 3.349, assinado pelo Presidente da República Campos Salles, que autorizou a empresa a funcionar no Brasil.

Em 1901, entrava em operação a primeira hidroelétrica da Light no Brasil e a maior brasileira até então, a Usina de Parnaíba com 2 MW de capacidade. Em 1912, para manter o suprimento de energia, sua capacidade foi ampliada para 16 MW. Nesse mesmo ano, começava a funcionar uma usina termoelétrica a vapor na rua Paula Souza, em São Paulo.

Em razão do grande consumo de água exigido pelas turbinas da Usina de Parnaíba, a Light precisava regularizar a vazão do rio Tietê. A solução encontrada foi a implantação de uma represa num dos afluentes do rio Pinheiros, o rio Guarapiranga, conhecido como Embu-Guaçu. Assim foi construído o reservatório Guarapiranga, entrando em operação em 1908.

Entre os anos de 1924 e 1925, uma forte estiagem reduziu a capacidade de vazão dos rios. São Paulo era palco de um rápido crescimento industrial e, conseqüentemente, da demanda de eletricidade. A situação vivida em 1924 provocou a redução de, aproximadamente, 30% do fornecimento de energia elétrica. Ainda nesse ano foram instaladas mais duas unidades na Usina Paula Souza, elevando sua capacidade. Foi também construída em prazo recorde (sete meses) a Usina Hidroelétrica de Rasgão, entre Pirapora e Cabreúva, que entrou em operação em 1925.

Desde 1923, o engenheiro Asa White Kenney Billings estudava a implantação do “Projeto da Serra”, que visava a geração de energia elétrica aproveitando o desnível da Serra do Mar. Assim, em 1926, entrava em operação a primeira unidade geradora da Usina de Cubatão, hoje chamada de Henry Borden. Em 1927 foi adquirida, ainda em fase de construção, a Usina de Porto Góes, inaugurada em 1928, com capacidade de 11 MW.

A partir década de 1930, para o aumento da capacidade de geração da Usina Henry Borden, foram realizadas as obras de retificação e reversão do rio Pinheiros, a formação do reservatório Billings, a construção das usinas elevatórias de Pedreira e de Traição e da barragem reguladora Billings-Pedras. Foi construída no rio Tietê a barragem de Pirapora, formando o reservatório de Pirapora. Na confluência dos rios Pinheiros e Tietê foi construída a Estrutura de Retiro com a finalidade de separar as águas dos rios em caso de cheias. O reservatório Guarapiranga deixou de ter a função de regular a vazão do rio Tietê e passou a ser usado para o abastecimento de água e o controle de cheia de sua própria bacia. Todos esses avanços propiciaram a ampliação da capacidade da usina Henry Borden que, com a entrada em operação da seção subterrânea, em 1956, atingiu 880 MW de capacidade instalada.

Em 1954, foi inaugurada a Usina Termoelétrica Piratininga, dotando o parque gerador, até então quase que exclusivamente hidráulico, de uma importante fonte energética complementar de alta garantia. Em 1960, com a inauguração de mais duas unidades geradoras, a Usina Termoelétrica Piratininga passou a totalizar 472 MW de capacidade instalada.

Em 1956, a companhia reestruturou-se tendo por base a Brascan Limited e foi nacionalizada com a publicação do Decreto Federal nº 40.440, de 28/11/56. Em 1979, o governo brasileiro, por meio da ELETROBRÁS, adquiriu da Brascan o controle acionário da então LIGHT – Serviços de Eletricidade S.A.. Em 1981, o Governo do Estado de São Paulo adquiriu parte do sistema da LIGHT, constituindo a ELETROPAULO – Eletricidade de São Paulo S.A., autorizada pelo Decreto Federal nº 85.839, de 24/03/81, a funcionar como concessionária de serviços públicos de energia elétrica, com a finalidade básica de assumir a operação dos sistemas de geração, transmissão e distribuição nos municípios de concessão da LIGHT no Estado de São Paulo.

Em 05 de Julho de 1996, foi promulgada a Lei Estadual nº 9.361, que criou o Programa Estadual de Desestatização – PED, dispondo sobre a Reestruturação Societária e Patrimonial do Setor Energético Paulista. Nos termos da referida Lei foi aprovada a cisão parcial da Eletropaulo, a ser efetivada mediante a transferência de parcelas do seu patrimônio para em quatro novas sociedades constituídas para esse fim, dentre as quais a EMAE – Empresa Metropolitana de Águas e Energia S.A..

Com a cisão, coube à EMAE exercer as operações de geração de energia elétrica antes conduzidas pela Eletropaulo. A Resolução nº 72, de 25/03/98, da Agência Nacional de Energia Elétrica – ANEEL, transferiu para a EMAE os direitos de exploração de Serviços Públicos de Energia Elétrica.

Em 2008, a Usina Termoelétrica Piratininga foi arrendada para a BSE – Baixada Santista Energia, subsidiária integral da Petrobras.

Atualmente a EMAE é detentora e operadora de um sistema hidráulico e gerador de energia elétrica, localizado na Região Metropolitana de São Paulo, Baixada Santista e Médio. Esse sistema é constituído de reservatórios, canais, usinas e estruturas associadas, cuja principal característica é a de exigir uma operação voltada para o aproveitamento racional das águas superficiais e a busca pelo aproveitamento múltiplo dos recursos hídricos disponíveis, integrando, dessa forma, a geração de energia, o controle de cheias, o fornecimento de água bruta para o abastecimento público.

Com o objetivo de ampliar o parque gerador da empresa, a partir de estudos para avaliar o potencial energético remanescente no rio Tietê, foi identificada a possiblidade de se construir uma Pequena Central Hidroelétrica – PCH junto a Barragem de Pirapora, já pertencente a EMAE. Para tanto, foi constituída, em 22 de dezembro de 2010, a Sociedade de Propósito Específico PIRAPORA ENERGIA S.A., subsidiária integral da EMAE, para administrar, construir, planejar, operar, manter e comercializar a energia produzida pela PCH Pirapora que entrou em operação no início de 2015.
Mostrar mais

Setor
Energia Elétrica
Indústria
Utilidade Pública
Sede
Sao Paulo, Sao Paulo, Bra
Fundado
-
PeríodoVarVar %AbeMáx.Mín.Vol Méd.VWAP diário
10000000CS
42.23.2448377581167.87058.21366758.68590909CS
121.552.2644265887568.457058.21230059.08782609CS
261.552.2644265887568.457058.21230059.08782609CS
5248.99233.17467872421.017021.01141157.17700787CS
15643.99169.12725874726.017021.01127057.17700787CS
26043.99169.12725874726.017021.01127057.17700787CS

Rankings

Ver todos
  • Volume
  • % Altas
  • % Quedas
CódigoPreçoVol.
AMER3Americanas SA
R$ 8,70
(14,78%)
13,15M
OIBR3Oi
R$ 1,46
(9,77%)
11,56M
IFCM3Infracommerce Caxaas S.A.
R$ 0,12
(9,09%)
1,92M
HETA4Hercules SA Fabrica De Talheres
R$ 6,98
(8,39%)
200
TECN3Technos SA
R$ 5,74
(8,30%)
333,8k
MERC4Mercantil Financeria S.A. - Credito Financiamento e Investimento
R$ 8,90
(-12,66%)
6,5k
VSTE3Veste S.A. Estilo
R$ 8,42
(-8,97%)
5,73k
FRIO3Metalfrio Solutions Sa
R$ 145,50
(-7,91%)
1,3k
AMBP3Ambipar Participacoes e Empreendimentos SA
R$ 170,00
(-7,61%)
139,2k
ONCO3Oncoclinicas Brasil Servicos Medico
R$ 3,33
(-7,24%)
5,29M
PETR4Petroleo Brasileiro S.A. Petrobras
R$ 39,42
(3,98%)
85,23M
HAPV3Hapvida Participacoes Investimento SA
R$ 2,98
(3,47%)
56,29M
COGN3CognaEducacao SA
R$ 1,39
(5,30%)
35,3M
RAIZ4Raizen S.A
R$ 2,60
(7,00%)
34,25M
CVCB3CVC Brasil Operadora E Agencia De Viagens SA
R$ 2,53
(5,42%)
34,17M
Nenhuma Discussão Encontrada
Criar Nova Discussão

Seu Histórico Recente

Delayed Upgrade Clock