Inepar Sa Ind Construcoes (INEP4) Discussão

pois é giba,,,ninguém aqui conseguiu me responder se a iridium ainda é da inet. qual o preço vc pagou na inet?

Fala aí icb3, o que deu com INET3? Mandei um e-mail chutando o balde e não me responderam, eles só tem aquelas repostas "padrão" Isso quer dizer que fudeu Só tenho 120.000 INET3

rumo a 100.00

Inep4 está firme com certeza o ITR vai ser muito bom

E o ativo!!! O DJ despencando e ele segue valorizando

Ásia em alta; Commodities atingem novos recordes SÃO PAULO, 7 de novembro de 2007 - As bolsas da Ásia operam em alta nesta quarta-feira, beneficiadas pelo bom desempenho do setor de energia. Os preços das commodities (petróleo, ouro e platina) registraram novos recordes e impulsionaram os investidores asiáticos a comprarem ações de siderúrgicas e petrolíferas, elevando as altas nos pregões. As ações do setor financeiro também operam no patamar positivo, seguindo a tendência de ganho observada na última sessão. -------------------------------------------------------------------------------Jornal Gazeta Mercantil | Investnews

Ásia em alta; Commodities atingem novos recordes SÃO PAULO, 7 de novembro de 2007 - As bolsas da Ásia operam em alta nesta quarta-feira, beneficiadas pelo bom desempenho do setor de energia. Os preços das commodities (petróleo, ouro e platina) registraram novos recordes e impulsionaram os investidores asiáticos a comprarem ações de siderúrgicas e petrolíferas, elevando as altas nos pregões. As ações do setor financeiro também operam no patamar positivo, seguindo a tendência de ganho observada na última sessão. -------------------------------------------------------------------------------Jornal Gazeta Mercantil | Investnews

Ásia em alta; Commodities atingem novos recordes SÃO PAULO, 7 de novembro de 2007 - As bolsas da Ásia operam em alta nesta quarta-feira, beneficiadas pelo bom desempenho do setor de energia. Os preços das commodities (petróleo, ouro e platina) registraram novos recordes e impulsionaram os investidores asiáticos a comprarem ações de siderúrgicas e petrolíferas, elevando as altas nos pregões. As ações do setor financeiro também operam no patamar positivo, seguindo a tendência de ganho observada na última sessão. -------------------------------------------------------------------------------Jornal Gazeta Mercantil | Investnews

Ásia em alta; Commodities atingem novos recordes SÃO PAULO, 7 de novembro de 2007 - As bolsas da Ásia operam em alta nesta quarta-feira, beneficiadas pelo bom desempenho do setor de energia. Os preços das commodities (petróleo, ouro e platina) registraram novos recordes e impulsionaram os investidores asiáticos a comprarem ações de siderúrgicas e petrolíferas, elevando as altas nos pregões. As ações do setor financeiro também operam no patamar positivo, seguindo a tendência de ganho observada na última sessão. -------------------------------------------------------------------------------Jornal Gazeta Mercantil | Investnews

icb3, Que tal BRIV4?

A escalada vai começar com a divulgação do balanço que será dia 15 novembro! Se preparem que o resultado vai ser extraordinario! Estou crente que vai a 100 pilinhas antes do final do ano...

começou a escalada da inep4,,,,,,estou dentro e encarteirado meu objetivo até dezembro,,,,100% 80.00,,,,,depois que sair o resultado do 3t07 bela deslanchada,,,acredito bbtl4 e hbts5....mgel4 .

Rumo aos R$90,00. MInhas alegrias: IDNT3 e INEP4

GE e Iesa abrirão 300 vagas Home > Economia Regional 6/11/2007- Parceria entre empresas foi ampliada e a GE transferirá toda a tecnologia de hidrogeração para a cidade Arquivo Tribuna Impressa Terreno doado tem cinco mil metros quadrados e fica contíguo à Iesa, no 2o distrito Pelo menos 300 empregos diretos, principalmente nas áreas de engenharia, desenvolvimento tecnológico, modelagem analítica e manufatura, devem ser criados em Araraquara e na região, com a ampliação da joint venture entre a GE Energy e a empresa metalúrgica Iesa/Inepar. A parceria, que já existe desde 1998, foi ampliada, e agora a GE investirá US$ 140 milhões na transferência de sua sede de hidrogeração para o Brasil. Junto à sede da Iesa, que fica no 2o Distrito Industrial, será montada uma fábrica de turbinas, geradores e outros equipamentos para usinas hidrelétricas que atenderá todo o mercado interno e externo. Além disso, será construído o primeiro laboratório hidráulico da América Latina. Este investimento foi anunciado em primeira mão pela Tribuna, que entrevistou Atilano Oms Sobrinho, diretor da Iesa. Na semana passada, o prefeito Edinho Silva recebeu José Malta, presidente da GE Hydro Inepar (GEHI) e oficializou a doação de um terreno de 30 mil metros quadrados para construção da fábrica. Segundo Malta, a intenção agora é efetuar parcerias com universidades da região para o desenvolvimento de pesquisas no setor. José Malta diz que o fato do Brasil ser um dos maiores mercados mundiais de hidrogeração despertou a atenção da GE para a América Latina e influenciou a decisão de transferir a sede industrial para a região. “A grande vocação hidráulica do País traz vantagens sólidas e sustentáveis de competitividade neste setor”, diz. Além disso, a abundância de recursos de engenharia de boa qualidade e a escala de volume de trabalho justificam a consolidação da unidade no Brasil. Outros fatores importantes são a qualidade e os bons custos que indústrias como as de bens de capital, peças e componentes, siderúrgica e eletromecânica apresentam localmente. “A sede do Brasil terá responsabilidade de atender todo o mercado mundial de hydro geração”, afirma Malta. Com a mudança, a fábrica de turbinas e geradores de Araraquara será a maior da América Latina, com capacidade para usinar mil toneladas de aço por mês. Isso significa um aumento de 50% na capacidade de produção da companhia. Fernanda Manécolo

GE e Iesa abrirão 300 vagas Home > Economia Regional 6/11/2007- Parceria entre empresas foi ampliada e a GE transferirá toda a tecnologia de hidrogeração para a cidade Arquivo Tribuna Impressa Terreno doado tem cinco mil metros quadrados e fica contíguo à Iesa, no 2o distrito Pelo menos 300 empregos diretos, principalmente nas áreas de engenharia, desenvolvimento tecnológico, modelagem analítica e manufatura, devem ser criados em Araraquara e na região, com a ampliação da joint venture entre a GE Energy e a empresa metalúrgica Iesa/Inepar. A parceria, que já existe desde 1998, foi ampliada, e agora a GE investirá US$ 140 milhões na transferência de sua sede de hidrogeração para o Brasil. Junto à sede da Iesa, que fica no 2o Distrito Industrial, será montada uma fábrica de turbinas, geradores e outros equipamentos para usinas hidrelétricas que atenderá todo o mercado interno e externo. Além disso, será construído o primeiro laboratório hidráulico da América Latina. Este investimento foi anunciado em primeira mão pela Tribuna, que entrevistou Atilano Oms Sobrinho, diretor da Iesa. Na semana passada, o prefeito Edinho Silva recebeu José Malta, presidente da GE Hydro Inepar (GEHI) e oficializou a doação de um terreno de 30 mil metros quadrados para construção da fábrica. Segundo Malta, a intenção agora é efetuar parcerias com universidades da região para o desenvolvimento de pesquisas no setor. José Malta diz que o fato do Brasil ser um dos maiores mercados mundiais de hidrogeração despertou a atenção da GE para a América Latina e influenciou a decisão de transferir a sede industrial para a região. “A grande vocação hidráulica do País traz vantagens sólidas e sustentáveis de competitividade neste setor”, diz. Além disso, a abundância de recursos de engenharia de boa qualidade e a escala de volume de trabalho justificam a consolidação da unidade no Brasil. Outros fatores importantes são a qualidade e os bons custos que indústrias como as de bens de capital, peças e componentes, siderúrgica e eletromecânica apresentam localmente. “A sede do Brasil terá responsabilidade de atender todo o mercado mundial de hydro geração”, afirma Malta. Com a mudança, a fábrica de turbinas e geradores de Araraquara será a maior da América Latina, com capacidade para usinar mil toneladas de aço por mês. Isso significa um aumento de 50% na capacidade de produção da companhia. Fernanda Manécolo

Noticias Interativas ENERGIA - Segunda, 05 Novembro 2007 21:39 GE Hydro transfere sua sede global para SP SÃO PAULO, 5 de novembro de 2007 - A GE Energy anuncia a transferência da sede global de sua divisão Hydro para São Paulo e a ampliação da joint venture GE Hydro INEPAR (GEHI), instalada no estado desde 1998. Atualmente, a sede global da GE Hydro está instalada no Canadá. A ampliação da GEHI gerará de imediato aproximadamente 300 empregos diretos e um número ainda maior de indiretos, principalmente nas áreas de engenharia, desenvolvimento tecnológico, modelagem analítica e manufatura. Ao todo, o investimento na reestruturação será de aproximadamente US$ 140 milhões e inclui a transferência de novas tecnologias e equipamentos de última geração, além da implantação do primeiro e único laboratório hidráulico do País. O próximo passo já planejado é efetuar parcerias com universidades da região. José Malta, Presidente da GE Hydro Inepar (GEHI), enfatiza que o fato de o Brasil ser um dos maiores mercados mundiais de hidrogeração despertou a atenção da liderança da GE para a América Latina e influenciou a decisão de transferir a sede industrial da GE Hydro para a GEHI. A grande vocação hidráulica do País traz vantagens sólidas e sustentáveis de competitividade neste setor. Dentro desse contexto, a liderança do Estado de São Paulo em termos de recursos de engenharia de boa qualidade e a escala de volume de trabalho justificam a consolidação da unidade no Estado. Outros fatores importantes são a qualidade e os bons custos que indústrias como as de bens de capital, peças e componentes, siderúrgica e eletromecânica apresentam localmente. A GEHI passa a ter a responsabilidade de atender ao mercado mundial de Hydro Geração. Com a reestruturação, a GE Hydro INEPAR, que hoje produz turbinas e geradores para usinas nacionais e de outros países da América do Sul, passará a atender a todo o mundo. Atualmente, grande parte da GEHI funciona em Campinas. Com a mudança, a unidade de Araraquara passará a abrigar boa parte da estrutura da joint venture e se tornará a maior fábrica de turbinas e geradores da América Latina, com capacidade para usinar mil toneladas de aço por mês. Isso significa um aumento de 50% na capacidade de produção da companhia. Para o vice-governador e secretário de Desenvolvimento de São Paulo, Alberto Goldman, esse novo investimento é muito bem-vindo. "Além de gerar empregos e receita, essa transferência é mais uma demonstração de que São Paulo está apto a receber investimentos dessa importância", disse. (Redação - InvestNews)

Noticias Interativas ENERGIA - Segunda, 05 Novembro 2007 21:39 GE Hydro transfere sua sede global para SP SÃO PAULO, 5 de novembro de 2007 - A GE Energy anuncia a transferência da sede global de sua divisão Hydro para São Paulo e a ampliação da joint venture GE Hydro INEPAR (GEHI), instalada no estado desde 1998. Atualmente, a sede global da GE Hydro está instalada no Canadá. A ampliação da GEHI gerará de imediato aproximadamente 300 empregos diretos e um número ainda maior de indiretos, principalmente nas áreas de engenharia, desenvolvimento tecnológico, modelagem analítica e manufatura. Ao todo, o investimento na reestruturação será de aproximadamente US$ 140 milhões e inclui a transferência de novas tecnologias e equipamentos de última geração, além da implantação do primeiro e único laboratório hidráulico do País. O próximo passo já planejado é efetuar parcerias com universidades da região. José Malta, Presidente da GE Hydro Inepar (GEHI), enfatiza que o fato de o Brasil ser um dos maiores mercados mundiais de hidrogeração despertou a atenção da liderança da GE para a América Latina e influenciou a decisão de transferir a sede industrial da GE Hydro para a GEHI. A grande vocação hidráulica do País traz vantagens sólidas e sustentáveis de competitividade neste setor. Dentro desse contexto, a liderança do Estado de São Paulo em termos de recursos de engenharia de boa qualidade e a escala de volume de trabalho justificam a consolidação da unidade no Estado. Outros fatores importantes são a qualidade e os bons custos que indústrias como as de bens de capital, peças e componentes, siderúrgica e eletromecânica apresentam localmente. A GEHI passa a ter a responsabilidade de atender ao mercado mundial de Hydro Geração. Com a reestruturação, a GE Hydro INEPAR, que hoje produz turbinas e geradores para usinas nacionais e de outros países da América do Sul, passará a atender a todo o mundo. Atualmente, grande parte da GEHI funciona em Campinas. Com a mudança, a unidade de Araraquara passará a abrigar boa parte da estrutura da joint venture e se tornará a maior fábrica de turbinas e geradores da América Latina, com capacidade para usinar mil toneladas de aço por mês. Isso significa um aumento de 50% na capacidade de produção da companhia. Para o vice-governador e secretário de Desenvolvimento de São Paulo, Alberto Goldman, esse novo investimento é muito bem-vindo. "Além de gerar empregos e receita, essa transferência é mais uma demonstração de que São Paulo está apto a receber investimentos dessa importância", disse. (Redação - InvestNews)

independente do valor de mercado a inep esta muiot barato.......mas é iiso ai a inep4 vai deslanchar....

Leia as demonstrações contabeis e verá que este investimento não consta mais do ativo permanente ... está no realizavel a longo prazo , ou seja , a companhia colocou a venda , porem , as perspectivas de vender estão distantes , mais de um ano . INEP4 é realmente uma grande empresa , tem tudo pra deslanchar ... mas IENG é um mição ... uma pedra no sapato da INEP, e estes investimentos a que vc se referiu pertencem a IENG... indiretamente pertencem a INEP4. Vc está querendo avaliar investimentos por valor de mercado . Isso não existe . Se vc agir assim , verá que todas as empresas da bolsa estão subavaliadas , pois todas as empresas registram seus invesimentos e participações ou pelo custo de aquisição ou por equivalencia patrimonial , nunca a valor de mercado.

não vou comentar,,,,, se pertence a ieng,,,a ieng pertence a quem mesmo....... e a respeito da venda desses attivos,,,o bndespar e o fundo de pensão que possui grande participação vetou a venda na época 2002,,e injetou grana na inepar... va ao site do bovespa ou leia todo o meu tópico e vai ver que a participação na cemat é inepar sa ind e construções ,,,,e lógicamente isso náo é ieng,,,mas se fosse não teria problema algum uma vez que a inepar sa ind e const,,é dona da ieng.......e quanto a celpa, a posição é em nome da qmra part. na qual a inepar sa ind e const, é sócia,,leia as explicações acima....... inepar sa ind e const é inep4 e 3....

CEMAT e CELPA são investimentos da IENG . Inclusive , a IENG pretende vender todos eles . Essa empresa vive um vazio .O grupo INEPAR está voltado para a area de equipamentos ... não está mais interessado em investimento em empresas de energia ...a INEPAR está interessada no fornecimento de equipamentos para esse setor , daí só a INEP4 sobe ... a INEP4 é dona da IESA , IESA é a empresa que constroi tudo no grupo, OLEO GAS , equipamentos pesados , equipamentos para hidroeletricas etc... Se vc ler as notas explicativas da IENG verá que ela já colocou esses ativos , CEMAT, CELPA 'a venda já há alguns anos . Do grupo , a unica coisa que presta é a IESA , essa que tá bombando , e esta pertence a INEP4 ... o resto , IENG , INET ...tudo isso não vale nada ... a HOLDING INEP4 tá doida pra dar um fim nisso tudo e se voltar completamente para a IESA.

42,00 até sexta... e quando sair o ITR, 50, 60, 70, .....

42.00 até sexta..................

Aneel vê aumento imediato de energia Publicidade da Folha Online A redução na quantidade de gás natural fornecida pela Petrobras às usinas térmicas imporá um "imediato aumento no custo de energia elétrica", além de risco de racionamento de energia, afirmou o diretor-geral da Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica), Jerson Kelman, segundo reportagem da Folha deste sábado (íntegra do texto exclusiva para assinantes do jornal ou do UOL). "É um cobertor curto", argumentou, sobre a oferta insuficiente de gás para atender o consumo crescente do produto e a conseqüente competição entre usinas térmicas, indústrias e veículos que usam o produto como combustível. No caso do abastecimento das usinas térmicas, o consumo de gás não é contínuo e depende muito do nível de água dos reservatórios das usinas hidrelétricas --quando estão baixos, usa-se o gás. Mas a Petrobras, por meio de um termo de compromisso assinado em maio, se comprometeu a entregar combustível suficiente para a geração de 2,3 mil megawatts de energia no segundo semestre do ano caso a seca fizesse acionar as usinas térmicas. Kelman avalia que a impossibilidade de a Petrobras cumprir o compromisso imporá uma "repactuação" do acordo para fornecimento de gás. Sem a garantia de combustível para o funcionamento das usinas térmicas, argumenta o diretor da agência, o sistema elétrico operará com incertezas que elevarão o custo da energia. "No curto prazo, isso vai afetar os grandes consumidores", concluiu Kelman. O aumento do custo da energia vai se refletir no chamado mercado livre, ao qual recorrem consumidores de mais de 3 MWh. Nesse grupo estão indústrias e até alguns shoppings centers.

Empresas têm rentabilidade recorde Marcelo Rehder As empresas brasileiras tiveram no primeiro semestre deste ano a melhor rentabilidade da década. Levantamento feito pela Serasa, com base em 9,7 mil balanços de empresas da indústria, serviços e comércio, mostra que o indicador de rentabilidade, que mede a relação entre lucro e faturamento líquido, atingiu 6,6% no período. É o mais alto da série histórica iniciada em 2000, um ano depois que a taxa de câmbio deixou de acompanhar o regime de bandas e passou a flutuar livremente. São várias as razões para esse bom desempenho, diz Márcio Torres, coordenador de estudos da Serasa. "A principal é a melhora da atividade no mercado interno, favorecida pela expansão da massa salarial, ampliação do crédito e redução dos juros." Para calcular a margem de ganhos, a Serasa ajustou o lucro líquido das empresas, excluindo a equivalência patrimonial e os resultados extra-operacionais. "A idéia é mostrar apenas o lucro líquido gerado pela atividade-fim das empresas", diz Torres. Fizeram parte do estudo da Serasa balanços de 3,2 mil empresas da indústria, 3,7 mil do comércio e 2,8 mil de serviços. Até o ano passado, o melhor índice havia sido o de 2005, quando a lucratividade média das empresas chegara a 5,5% do faturamento líquido. No primeiro semestre de 2007, a média de 6,6% foi puxada para cima pelo resultado das empresas do setor de serviços, cuja lucratividade representou 9,9% das vendas brutas, descontados os impostos. É o terceiro ano consecutivo em que os serviços lideram em margem de lucratividade. Em 2006, esse indicador atingiu 7%. "O setor de serviços foi o que mais se beneficiou do fortalecimento do mercado interno", diz Torres. "Quando a indústria e o comércio vão bem, usa-se mais energia elétrica, telefone, internet e transporte de cargas." Foram as prestadoras de serviços públicos que tiveram maior rentabilidade entre as empresas do setor no semestre. No segmento de energia, a margem atingiu 18,1%. Além do efeito da valorização do real ante ao dólar, que ajudou a diminuir o custo financeiro de dívidas em moeda estrangeira, o consumo de energia aumentou e as empresas adotaram melhores práticas de gestão. "O Brasil precisa de mais capacidade instalada de geração de energia elétrica e quem investe nessa área consegue ganhar fatias de mercado", diz António Martins da Costa, diretor-presidente da Energias do Brasil, controladora da Bandeirantes, Escelsa e Enersul. Ele conta que o grupo investiu R$ 3 bilhões em geração de energia nos últimos dois anos. "Temos de correr atrás da demanda, porque ela tem crescido muito mais rápido que a oferta." Até setembro, o consumo de energia nas regiões abastecidas pelas três distribuidoras do grupo cresceu 4% ante igual período do ano passado. "O consumo de energia é um bom termômetro do crescimento", diz Costa. http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20071103/not_imp74741,0.php

Empresas têm rentabilidade recorde Marcelo Rehder As empresas brasileiras tiveram no primeiro semestre deste ano a melhor rentabilidade da década. Levantamento feito pela Serasa, com base em 9,7 mil balanços de empresas da indústria, serviços e comércio, mostra que o indicador de rentabilidade, que mede a relação entre lucro e faturamento líquido, atingiu 6,6% no período. É o mais alto da série histórica iniciada em 2000, um ano depois que a taxa de câmbio deixou de acompanhar o regime de bandas e passou a flutuar livremente. São várias as razões para esse bom desempenho, diz Márcio Torres, coordenador de estudos da Serasa. "A principal é a melhora da atividade no mercado interno, favorecida pela expansão da massa salarial, ampliação do crédito e redução dos juros." Para calcular a margem de ganhos, a Serasa ajustou o lucro líquido das empresas, excluindo a equivalência patrimonial e os resultados extra-operacionais. "A idéia é mostrar apenas o lucro líquido gerado pela atividade-fim das empresas", diz Torres. Fizeram parte do estudo da Serasa balanços de 3,2 mil empresas da indústria, 3,7 mil do comércio e 2,8 mil de serviços. Até o ano passado, o melhor índice havia sido o de 2005, quando a lucratividade média das empresas chegara a 5,5% do faturamento líquido. No primeiro semestre de 2007, a média de 6,6% foi puxada para cima pelo resultado das empresas do setor de serviços, cuja lucratividade representou 9,9% das vendas brutas, descontados os impostos. É o terceiro ano consecutivo em que os serviços lideram em margem de lucratividade. Em 2006, esse indicador atingiu 7%. "O setor de serviços foi o que mais se beneficiou do fortalecimento do mercado interno", diz Torres. "Quando a indústria e o comércio vão bem, usa-se mais energia elétrica, telefone, internet e transporte de cargas." Foram as prestadoras de serviços públicos que tiveram maior rentabilidade entre as empresas do setor no semestre. No segmento de energia, a margem atingiu 18,1%. Além do efeito da valorização do real ante ao dólar, que ajudou a diminuir o custo financeiro de dívidas em moeda estrangeira, o consumo de energia aumentou e as empresas adotaram melhores práticas de gestão. "O Brasil precisa de mais capacidade instalada de geração de energia elétrica e quem investe nessa área consegue ganhar fatias de mercado", diz António Martins da Costa, diretor-presidente da Energias do Brasil, controladora da Bandeirantes, Escelsa e Enersul. Ele conta que o grupo investiu R$ 3 bilhões em geração de energia nos últimos dois anos. "Temos de correr atrás da demanda, porque ela tem crescido muito mais rápido que a oferta." Até setembro, o consumo de energia nas regiões abastecidas pelas três distribuidoras do grupo cresceu 4% ante igual período do ano passado. "O consumo de energia é um bom termômetro do crescimento", diz Costa.

Triângulo de alta formado novamente na INEP4, rompendo vai rumo a 42,00 e 40,00 vira suporte.http://www.orkut.com/AlbumZoom.aspx?uid=3445632740287969683&pid=10 Como eu uso o Metastock, posto os graficos no orkut, quem puder da'uma olhada. Deixei os outros gráficos quando dei o toque pra galera (dava pra comprar pelos 30,00)

icb3 Ia esquecendo de comentar a FCAP4... Que preju estou tomando neste papel!!! Só com a Teoria da Lei da Atração pra este ativo subir E todos os Santos daqui da Bahia juntos.

icb3 Grato pelas infomações Estou de olho, ainda, na MARI3 e BTTL4. Preciso ganhar coragem e desistir da BMTO4 e WHRL4 onde estou até o pescoço. Feliz com IDNT3 e FJTA4