Rai existem ideias para isto. Leia esta matéria da infomoney que foi postada pelo colega Paulo em outro tópico do forum
Bom histórico do PIBB incentiva possibilidade de outras emissões
Por: Rodolfo Cirne Amstalden
17/10/07 - 18h30
InfoMoney
SÃO PAULO - A boa impressão deixada pelos dois anos da segunda série do PIBB pode incentivar uma terceira. "Nossa equipe avalia continuamente a possibilidade de uma nova tranche", afirma Sérgio Foldes Guimarães, chefe do Departamento de Mercado de Capitais do BNDES.
Guimarães revela que "mais para frente, talvez haja outra emi...
Rai existem ideias para isto. Leia esta matéria da infomoney que foi postada pelo colega Paulo em outro tópico do forum
Bom histórico do PIBB incentiva possibilidade de outras emissões
Por: Rodolfo Cirne Amstalden
17/10/07 - 18h30
InfoMoney
SÃO PAULO - A boa impressão deixada pelos dois anos da segunda série do PIBB pode incentivar uma terceira. "Nossa equipe avalia continuamente a possibilidade de uma nova tranche", afirma Sérgio Foldes Guimarães, chefe do Departamento de Mercado de Capitais do BNDES.
Guimarães revela que "mais para frente, talvez haja outra emissão". Mas por enquanto não há nada definido. Dependerá das estratégias de captação do Banco de Desenvolvimento e das condições de mercado.
Concorrência interna?
Alguns investidores entenderam a emissão de debêntures da BNDESPar como concorrência ao PIBB na captação de recursos junto a pessoas físicas. "Não é verdade", esclarece o chefe de Mercado de Capitais do BNDES. "São dois segmentos diferentes".
A captação via debêntures ampara-se em uma dívida da BNDESPar, é renda fixa. Já por meio do fundo PIBB, a BNDESPar compartilha fatias de uma carteira acionária, que segue o IBrX-50.
Como as aplicações são mais complementares que concorrentes, nada implica que emissões de debêntures sejam feitas em detrimento de novas tranches do PIBB.
Novos benchmarks
Novas séries do PIBB provavelmente seriam bem aceitas, mas e quanto a apostas mais ousadas, como a de um novo fundo de índice? Se o PIBB tem o IBrX-50 como benchmark, outros poderiam ser pautados em índices alternativos.
Segundo Sérgio Foldes Guimarães, há dúvidas sobre a maturidade do mercado brasileiro frente a diversos fundos de índice. Contudo, ele avaliou a hipótese de um fundo baseado no ITag ou no IGC, como "uma idéia interessante".
Ambos os índices reúnem empresas conhecidas por práticas exemplares em governança corporativa. Postura congratulada na performance, que costuma superar a de outras referências do mercado.
Entre o alfa e o beta
Leonardo Pereira Vasques, que administra o fundo PIBB no Itaú, considera difícil estimar a capacidade de popularização dos fundos de índice no Brasil.
Na visão de Vasques, trata-se de uma briga entre a preferência pelo alfa (retorno acima da referência) e pelo beta (retorno em linha com o benchmark). "Muitos investidores preferem fundos ativos, mas existe um nicho de mercado para os passivos". É o que prova o PIBB.
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