Segue uma notícia fresca, onde citaram a expressiva valorização da nossa AMAR3. É sempre bom, maior destaque pra nossa ação fenomenal...
Abçs!
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De olho em papéis domésticos? Descontados, bancos são opção atrativa
Recomendar!Por: Nathália A. Terra Pereira
15/10/10 - 11h29
InfoMoney
SÃO PAULO – Com a economia externa ainda bastante fragilizada por conta da crise, apostar em papéis atrelados ao mercado doméstico tornou-se a premissa básica da estratégia de muitos analistas - afinal, o Brasil v...
Segue uma notícia fresca, onde citaram a expressiva valorização da nossa AMAR3. É sempre bom, maior destaque pra nossa ação fenomenal...
Abçs!
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De olho em papéis domésticos? Descontados, bancos são opção atrativa
Recomendar!Por: Nathália A. Terra Pereira
15/10/10 - 11h29
InfoMoney
SÃO PAULO – Com a economia externa ainda bastante fragilizada por conta da crise, apostar em papéis atrelados ao mercado doméstico tornou-se a premissa básica da estratégia de muitos analistas - afinal, o Brasil vive um momento econômico bastante favorável.
Não à toa, muitas ações do setor de consumo e varejo da BM&F Bovespa mostram valorizações de mais de 100% no acumulado deste ano – os papéis da Lojas Marisa (AMAR3), por exemplo, subiram mais de 151% desde janeiro, considerando as cotações de fechamento da última quinta-feira. Para se ter uma ideia da dimensão da trajetória, o Ibovespa registra no mesmo período uma alta de pouco mais de 4,7%.
Há pouca contestação de que o ambiente ao setor seja, de fato, bastante positivo. No entanto, apostar no mercado doméstico não é apostar apenas no varejo. Boa parte dos louros do crescimento econômico também vai para o setor financeiro, cujos papéis, todavia, mostram uma performance bem mais modesta na bolsa.
Ativos de instituições financeiras tidas como sólidas pelos analistas, como os preferenciais do Itaú Unibanco (ITUB4) e os ordinários do Banco do Brasil (BBAS3), por exemplo, registram em 2010 valorizações de apenas 12,49% e 23,64%, respectivamente. “O setor é negociado atualmente a patamares muito atrativos”, diz Daniel Abut, analista do Citigroup.
Setor barato e atrativo
“Em comparação ao mercado brasileiro e, especificamente, outras apostas no segmento de consumo do País, os grandes bancos não parecem caros. Na verdade, parecem baratos e bastante atrativos em termos de múltiplos de lucros”, diz Victor Galliano e Mariel Santiago, dupla de analistas do HSBC.
De fato, Abut enxerga certo otimismo excessivo quanto a papéis de varejistas e outras empresas ligadas diretamente ao consumo, em detrimento dos papéis do setor financeiro. “Eu vejo expressivo potencial de valorização para as ações dos quatro maiores bancos brasileiros. Além de estarem bastante atrativas, esperamos forte crescimento nos índices de rentabilidade e nos lucros destas companhias nos próximos trimestres”, afirma.
A equipe do HSBC compartilha de visão semelhante, e ainda introduz o fator internacional em sua argumentação. Para Galliano e Santiago, os grandes bancos do Peru, Colômbia e Chile atualmente “são negociados a prêmios para os brasileiros”. Frente a outros países emergentes, como a China e Índia, o setor financeiro é o que possui as melhores perspectivas. “Em geral, dentre os grandes bancos do mercado emergente, os brasileiros são beneficiados por uma perspectiva favorável do crescimento do crédito e fortes balanços que podem sustentar mais crescimento”, dizem.
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