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Braskem - Plástico Verde, Utec - Líder Em Patentes No Brasil (BRKM5)

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  • 03/06/2007
Braskem

Revista Negócios Época n°6 agosto 2007-08-15

- Formada em 2002 da fusão de 6 empresas, a Braskem incorporou em seu DNA a agressividade do grupo Oderbrecht, sócio-controlador da petroquímica.
- Recordista no país no depósito de patentes: 159
- Usinas da Braskem produzem resinas plásticas, pequenos grânulos brancos parecidos com isopor (às vezes eles saem das máquinas em forma de pó) que se destinam à produção de uma variedade imensa de artigos – pára-choques de carros, brinquedos, copos, embalagens de alimentos e cosméticos, ferramentas, utensílios domésticos e tudo que se possa imaginar. A Braskem não faz nada disso, apenas fornece os tais grânulos à indústria transformadora.
- A empresa tem capacidade para fabricar 10 milhões de toneladas de produtos químicos e petroquímicos a cada ano.
- A cada ano, a Braskem investe US$ 50 milhões em pesquisa e desenvolvimento. Outros US$ 7 milhões são aplicados na troca de equipamentos dos laboratórios, que tem ciclo de vida de no máximo 5 anos.
- Cerca de 20% do faturamento da Braskem – algo como US$ 1,4 bilhão, do total de US$ 6,9 bilhões – é originado de produtos lançados nos últimos 3 anos.
- Graças principalmente à base tecnológica existente no Brasil, a Braskem vem ganhando mercados no exterior. Suas exportações crescem à taxa de 35% ao ano, ante 25% de evolução da receita total. No ano passado, as vendas internacionais ultrapassaram US$ 1,5 bilhão, o que a coloca entre as dez maiores exportadoras brasileiras.
- No Brasil, o ciclo de investimentos tem sido intenso. Em março, a Braskem concluiu, com a Petrobrás e o grupo Ultra, a aquisição do grupo Ipiranga, numa das maiores transações já vistas no país. O valor da operação chegou a US$ 4 bilhões.
- Até 2009, outros R$ 700 milhões serão aplicados em projetos de expansão de suas unidades no pólo de Triunfo, Rio Grande do Sul. Essa dinheirama toda tem um objetivo concreto: tornar a Braskem, nos próximos 5 anos, uma das dez maiores petroquímicas do mundo. Hoje, dependendo do critério adotado, a empresa figura em 13° ou 14° posição.

Máquina de Invenções:

- Resina no lugar de vidro (2004): Em parceria com a finlandesa Huhtamaki, a Braskem criou uma resina que substitui a embalagem de vidro para copos de requeijão. Mais prática que o material convencional, a resina provocou uma revolução. Hoje, 80% dos fabricantes de requeijão utilizam o copo de plásticos.
- Resina para substituir amianto (2005): A companhia criou uma resina de polipropileno para a Brasilit, fabricante de telhas e caixas d’água. O novo produto substitui o amianto, amaldiçoado por conter substâncias danosas à saúde.
- Fibra para blindagem de aviões (2006): Chamada de utec, a fibra é um dos orgulhos da Braskem. Trata-se de um polietileno altamente resistente, usado para blindar aviões e carros. Foi desenvolvido junto com a fabricante de fios Profi. Além da Braskem, apenas uma empresa holandesa sabe fazer essa fibra em escala industrial.
- Automóvel feito de plástico (2207): Um grande fabricante de automóveis brasileiro contratou a petroquímica para participar do desenvolvimento de um carro popular que terá apenas o cockpit feito de metal. O restante será composto de uma resina plástica especial. A idéia é lançar o modelo em 2010.
- Plástico verde (2007): Em junho passado, a Braskem tornou-se a primeira empresa do mundo a obter certificação da resina plástica produzida de etanol de cana-de-açúcar. No processo tradicional, a matéria-prima vem de derivados do petróleo. O pioneirismo da Braskem chamou a atenção da concorrência, que já se mobiliza para não ficar atrás.

http://www.inovacao.unicamp.br/report/news-1braskem060220.shtml
..Publicada em 20 de fevereiro 2006

Empresa que Inova
Maior petroquímica da América Latina apóia-se em inovação para
crescer; agora, prepara-se para ser mais que "seguidora rápida"

Por Mônica Teixeira*

A maior indústria petroquímica brasileira quer deixar de ser uma "seguidora rápida" das maiores do mundo quando se trata de tecnologia e passar a outra posição — a de "supridora de tecnologias diferenciadas". No pensamento de seu diretor de Tecnologia e Inovação, Luis Fernando Cassinelli, e de engenheiros responsáveis pelo desenvolvimento das tecnologias da empresa, a área fez conquistas importantes em 2005 — o que atesta a capacidade de dar o passo à frente. Entre essas conquistas, são citados o bom acordo de atualização tecnológica firmado com a Basell pela tecnologia da nova planta de polipropileno já em construção no Pólo Petroquímico de Paulínia, no interior de São Paulo; a instalação plena do grupo de ciências dos polímeros no Centro de Tecnologia e Inovação instalado no Pólo Petroquímico de Triunfo, no Rio Grande do Sul, com oito doutores já contratados; a montagem de um centro de pesquisa e desenvolvimento (P&D) para atender às necessidades da planta de polietileno de ultra-alto peso molecular — o Utec, um plástico de engenharia de altíssima resistência, do qual a Braskem é a única fabricante no Brasil (em Camaçari), e a segunda maior fornecedora mundial, entre quatro fabricantes.

O investimento em P&D da empresa, comparado à receita bruta, pode parecer pouco expressivo — R$ 50 milhões para cerca de R$ 15 bilhões. Mas inovação, desenvolvimento, tecnologia são palavras freqüentes no vocabulário da Braskem, e levadas a sério. No dia 8 de fevereiro, a administração publicou seu balanço de 2005 (uma obrigação legal das companhias com ações em bolsa) em cinco páginas inteiras de jornal. O primeiro dos destaques escolhido para aparecer em letras grandes no balanço diz: "Braskem, a primeira petroquímica brasileira a depositar patente em nanotecnologia, nova fronteira na ciência dos polímeros". A patente, de julho de 2005, cobre o processo de manipulação de uma argila natural para incorporá-la a polímeros — plásticos são polímeros. Essa argila, formada por lâminas muito finas — da espessura de um nanômetro —, quando adicionada a um plástico, dá origem a materiais novos, "nanocompósitos poliméricos", com propriedades muito especiais, que agregam valor ao produto.

O mercado da Braskem e o lugar da inovação na empresa

Plástico, no mundo de hoje, é commodity — quer dizer, produto que tem competitividade dada pelo preço. Como a tecnologia para sua produção é madura e bem estabelecida, o preço é o diferencial que resta entre os produtos dos diversos fornecedores. Há plásticos que fogem à regra; o mercado refere-se a eles como "especialidades", ou plásticos de engenharia — o Utec, por exemplo. Esses plásticos especiais não são core business para a Braskem. A empresa — que informa ser uma das três maiores do País no setor privado — define-se como uma petroquímica integrada, de primeira e segunda geração. De primeira geração, por fabricar, a partir de derivados de petróleo, as matérias-primas para a produção de plásticos. Na sua parte primeira geração, a Braskem usa nafta para produzir, principalmente, os gases eteno e propeno, no Pólo Petroquímico de Camaçari, na Bahia, e em Maceió, Alagoas. De segunda geração, porque, além daqueles petroquímicos básicos, produz também plásticos. A Braskem fabrica principalmente polipropileno, polietilenos e PVC. Todos termoplásticos: ou seja, plásticos que, quando aquecidos, amolecem (em contraposição aos termofixos que, quando aquecidos, se dissolvem). A indústria obtém essas resinas por meio de reações de polimerização do eteno, do propeno e do butadieno (no caso da Braskem). A polimerização do eteno resulta em polietileno; do propeno, em polipropileno. Eteno e propeno são olefinas, na nomenclatura dos hidrocarbonetos; por isso, polietileno e polipropileno, os polímeros obtidos deles, chamam-se "poliolefinas".

A estratégia de inovação da Braskem nasceu para competir nesse mercado comoditizado. Na primeira geração, a tecnologia é tão madura que o investimento em P&D é praticamente nenhum — porque não há o que inovar, na visão dominante do setor. Já na segunda geração, avalia-se, aqui e no exterior, que ainda há oportunidades de desenvolvimento na produção das poliolefinas. A oportunidade reside em diferenciar esses plásticos, não com base no preço, mas agregando valor a eles. Diferenciar significa customizar, torná-los o mais possível adequados às necessidades dos clientes. É por isso que 95% do investimento em P&D da empresa se concentra na Unidade Poliolefinas.

Centro de Tecnologia e Inovação de Triunfo

O centro dedica-se à tecnologia e à inovação da Unidade Poliolefinas — essa que concentra o esforço de P&D. Está bem instalado em um prédio exclusivo dentro do Pólo Petroquímico de Triunfo; a empresa considera-o uma jóia de sua coroa — razão pela qual convidou Inovação Unicamp a visitá-lo. Há ali — dados declarados pela Baskem no balanço de 2005 — R$ 330 milhões em infra-estrutura atualizada, incluídas sete plantas piloto de produção de polipropileno e polietilenos; máquinas semelhantes às utilizadas pelos clientes para transformar seus produtos; equipamentos de última geração para caracterização e análise de materiais; laboratórios de ensaio. Trabalhavam no centro, segundo Alexandre Elias, gerente de inovação, no dia 19 de janeiro de 2005, 171 pessoas. Elias formou-se engenheiro de materiais na Universidade Federal de São Carlos (UFSCar) em 1997— mesma escola onde se graduou o diretor Cassinelli —; em seguida, entrou na então OPP, com uma bolsa RHAE do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). Mas, na função atual, ocupa-se principalmente de administrar e gerir a inovação. Em suas palavras, Elias é "o guardião do fluxo". Fluxo, no vocabulário interno, é a seqüência de etapas pelas quais passa qualquer projeto da área de inovação. Essas etapas existem para tornar máxima a remuneração da empresa com os projetos de inovação, e mínimo o risco de o investimento feito não ser ressarcido.

Mas o que é inovação para a Braskem? Em parte, os profissionais do centro resolvem problemas das unidades industriais; também há venda de serviços de análise e caracterização de materiais; e estudos para redução de custos dos processos. Mas acima de tudo, os projetos ativos em janeiro de 2006 eram de desenvolvimento de produtos — da própria Braskem ou de clientes da Braskem. Os problemas que chegam ao centro são de muitos tipos. Por exemplo, um cliente que compra polietilenos ou polipropileno da Braskem quer fazer um produto igual ao de um concorrente. Para isso, precisa saber qual a composição do produto. A Braskem pode realizar a caracterização para o cliente, nos laboratórios do centro. Pode também, para aumentar seu mercado e para agregar valor à sua resina, introduzir uma modificação nela que dê condições ao cliente de alcançar aquele concorrente — por exemplo, se uma empresa quer embalar seu feijão com um plástico produzido pela Braskem, o centro pode ajustá-lo para que deslize na embaladora, ou para que não deslize quando os sacos forem empilhados. Os técnicos e engenheiros também podem sugerir aperfeiçoamento de processo — elaborado e testado em condições similares à da linha de produção do cliente —, de tal forma que ele ganhe as condições para ter mais competitividade com a resina da Braskem.

Outro tipo de problema surge para o centro quando as equipes percebem uma oportunidade no mercado, e querem desenvolver o produto para aproveitá-la. Por exemplo: copo de requeijão. As fabricas de requeijão usavam exclusivamente copos de vidro para embalar o produto. Substituir copos de vidro por copos plásticos poderia aumentar as vendas da Braskem. A Diretoria de Tecnologia e Inovação dedicou-se a isso, desenvolveu o produto necessário, mostrou aos fabricantes de requeijão que havia vantagem e conseguiu entrar nesse mercado. Assim a área de inovação garante que o investimento feito nela retorne para a empresa. O Centro de Tecnologia e Inovação está voltado para solucionar essa gama de problemas.

História

A Braskem foi criada em 2002, resultado da união de muitas empresas com participação acionária do grupo Odebrecht do intrincado setor petroquímico brasileiro. No Pólo Petroquímico de Triunfo, o que hoje é Braskem, foi no passado OPP; e, antes ainda, PPH — que produzia polipropileno —; mais a Poliolefinas, produtora de um tipo de polietileno. Antonio Bragança, executivo responsável de Parcerias Estratégicas da área de inovação da Braskem — as parcerias com universidades, por exemplo, estão entre as estratégicas —, "nasceu" na PPH. Em sua sala no prédio administrativo da área de inovação, ao lado do prédio do Centro de Tecnologia, o engenheiro químico lembra-se que, na origem do bem equipado centro, esteve uma política pública.

A partir do final da década de 1960, e marcadamente na década de 1970, o governo militar definiu a necessidade da criação da indústria petroquímica. A Petrobras liderou o processo de criação das empresas — por meio da participação acionária principalmente da Petroquisa; e adotou-se com freqüência o modelo tripartite: além da Petroquisa, as empresas em formação tinham a participação de uma empresa nacional e de uma estrangeira — que, em geral, aportava a tecnologia. Na PPH, o H indicava a participação da Hercules, depois Himont, que veio a ser comprada por uma antecessora da Basell — junção da Shell e da Basf para poliolefinas e líder mundial no setor. No final dos anos 1980, o governo, entre diversos critérios, para conceder acesso à matéria-prima, privilegiou as empresas do setor que investissem em tecnologia. Na rememoração de Bragança, começou aí a nascer um embrião do que hoje é o Centro de Tecnologia e Inovação da Braskem.

O investimento inicial da PPH deu-se por meio de um acordo com a Himont. A empresa decidiu licenciar a tecnologia Spheripol, de propriedade da Himont (hoje da Basell). Ao decidir pela compra da nova tecnologia e por investir em ativos próprios de P&D, a PPH instalou uma planta piloto de polipropileno, laboratórios de desenvolvimento de produto e de processo. Um investimento de cerca de US$ 30 milhões. No processo de instalação da nova planta industrial e transferência de tecnologia, a empresa capacitou-se a desenvolver produtos em seus laboratórios e na planta piloto e a aperfeiçoar o próprio processo industrial. Todos os 60 tipos diferentes de polipropileno customizados que a Braskem hoje fabrica foram desenvolvidos internamente e testados na planta piloto de Spheripol — ainda em funcionamento e permanentemente atualizada. O esforço iniciado na década de 1990 resultou naquilo que apareceu no balanço anual, item "Inovação e Tecnologia" da Mensagem da Administração, como "captura de R$ 58 milhões de valor na capitalização na Petroquímica Paulínia com a tecnologia de processo de produção de polipropileno detida pela Braskem" — um resultado do investimento em tecnologia iniciado na década de 1990.

Investimento em P&D e o faturamento

Em seu balanço, a empresa declara investir R$ 50 milhões em P&D; e uma receita bruta de R$ 15,2 bilhões — o que resulta, grosso modo, em um investimento da ordem de 0,3%. A empresa também declara que quer se posicionar "entre as empresas petroquímicas internacionais com maior potencial de criação de valor". Os rankings de dispêndio em P&D publicados por revistas especializadas mostram que as maiores do mundo da indústria química despendem no mínimo 1% das vendas em P&D — mas poucas ficam nesse patamar mais baixo. Com o nível de investimento atual, perguntei a todos os executivos com quem conversei, como a empresa pretende ser uma grande no mundo?

A primeira parte da resposta dos engenheiros à questão fala na "contaminação" que a ex-Copene impõe aos números. A ex-Copene é a atual Unidade Insumos Básicos da Braskem; ela vende pelo menos o dobro da Unidade Poliolefinas e não investe nada em P&D. Fazendo essa "descontaminação" — ou seja, tomando o investimento em P&D em relação à receita bruta da Unidade Poliolefinas, que ficou em torno de R$ 4 bilhões em 2005 — então o esforço chegaria a cerca de 1% do faturamento.

O segundo ponto do argumento da empresa — os engenheiros não concordam com a avaliação de que o investimento é pequeno — é que a estratégia traçada em 2002, de seguidora rápida, não previa mesmo um investimento maior. Luis Fernando Cassinelli explica ser difícil comparar a Braskem com petroquímicas mundiais. A empresa inova para competir no mercado interno e na América Latina, fundamentalmente, diz ele. Aqui, continua, o cliente transformador das resinas precisa de muito suporte; e a Braskem organizou sua área de inovação para isso. No entanto, o investimento veio crescendo, e vai continuar a crescer — e aqui entra a instalação do grupo de ciências de polímeros e a atenção aos novos nanocompósitos poliméricos.

Pesquisa e Desenvolvimento

Desenvolvimento e inovação integraram-se ao vocabulário da empresa; e a Braskem parece ter certeza de que lucra com isso. Mas pesquisa, o P de P&D, ainda não se incorporou com o mesmo vigor. Entre os 74 projetos em curso na Diretoria de Tecnologia e Inovação, de acordo com Alexandre Elias, quatro ou cinco podem ser chamados de projetos de pesquisa. Entre eles, o citado com destaque na Mensagem da Administração na área de nanotecnologia. Outros devem nascer com a consolidação do grupo de ciências de polímeros e a contratação de mais doutores. Os projetos mais exploratórios são levados em conjunto com universidades, e não dentro da empresa.

As petroquímicas com as quais a Braskem ambiciona competir publicam artigos em revistas científicas — sinal de que fazem pesquisa mais próxima da fronteira do conhecimento. Nesse ponto, os engenheiros não mostram a menor hesitação: a política da empresa não é publicar. Às vezes, nem patentear — se patentear significar dar divulgação a detalhes que é melhor "deixar em casa".

Mas os "projetos de ruptura", como Luis Cassinelli classifica os que envolvem pesquisa e exploração de conhecimento mais avançado, estão definitivamente na pauta da Braskem. O modelo é o projeto dos nanocompósitos. Como ele explica em sua entrevista, resinas com a nanoargila incorporada já serão lançadas este ano. Os produtos gerados daí, ele assegura, têm performance ótima. "O investimento vai crescer. Mas sempre cumprindo as expectativas da empresa."


* A jornalista tem ações da Braskem; e sua viagem a Triunfo foi paga pela empresa.
  • 15 Ago 2007, 16:34
  • 21 Ago 2007, 17:45
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Ativos Discutidos
BOV:BRKM5 18.19 1.5%
Braskem Sa
Braskem Sa
Braskem Sa
Índices Mundiais
Alemanha 0.6%
Austrália 0.9%
Brasil 1.2%
Canadá 0.9%
EUA (Dow Jones) 1.6%
EUA (NASDAQ) 1.0%
França 1.2%
Grécia 0.4%
Holanda 0.9%
Inglaterra 1.2%
Itália 0.1%
Portugal -0.7%
Maiores Altas (%)
BOV:EXES12 0.02 100.0%
BOV:CTSA4 1.75 49.6%
BOV:CTSA3 3.08 28.3%
BOV:AMBP3 44.10 22.5%
BOV:IFCM11 0.06 20.0%
BOV:MAPT4 6.45 17.3%
BOV:CTNM4 1.10 11.1%
BOV:MAPT3 4.60 9.5%
BOV:MOVI3 6.35 7.4%
BOV:NORD3 9.41 6.9%