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História

William Hyde Wollaston registrou a descoberta de um novo metal nobre em julho de 1802 em seu caderno de labotaróio e o nomeou paládio em agosto do mesmo ano. Wollaston purificou o suficiente do material e o ofereceu, sem ter nomeado, em uma pequena loja do Soho em abril de 1803.

Após um criticismo duro de Richard Chenevix de que o paládio seria uma liga de platina e mercúrio, Wollaston ofereceu uma recompensa anônima de 20 libra esterlinas por 20 grão da "liga" de paládio sintético. Chenevix recebeu a Medalha Copley em 1803 após publicar seus experimentos com o paládio. Wollaston publicou a descoberta do ródio em 1804 e menciona parte de seu trabalho com o paládio. Ele revelou que era o descobridor do paládio em uma publicação de 1805.

O elemento foi nomeado por Wollaston em 1802 em homenagem ao asteróide 2 Pallas, que havia sido descoberto dois meses antes. Wollaston encontrou o paládio em um minério de platina bruto da América do sul, pela dissolução do minério em água régia e neutralizando a solução com hidróxido de sódio. Ele precipitou a platina como hexacloroplatinato de amônia após adicionar cloreto de amônia. Ele então adicionou cianeto de mercúrio para formar o composto cianeto de paládio, que foi aquecido para extrair o metal.

O cloreto de paládio já foi prescrito como um tratamento para a tuberculose a uma concentração de 0.065 g por dia (aproximadamente um miligrama por quilo do corpo). Este tratamento tinha muitos efeitos adversos e foi posteriormente substituído por drogas mais eficientes.

A demanda mundial pelo elemento aumentou de 100 toneladas em 1990 para quase 300 toneladas em 2000. A produção glotal de paládio a partir de minas era de 222 toneladas em 2006 de acordo com o United States Geological Survey. A maior parte do paládio é usada em conversores catalíticos na indústria automobilística.

Na atualidade, existem preocupações sobre o suprimento contínuo de paládio devido aos conflitos na Ucrânia, em função de eventuais sansões que a Rússia poderia sofrer que reduziria a exportação do elemento levando a um déficit no mercado mundial.

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