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Semanário Bovespa: Ibovespa registra mais uma semana de alta após ata do Fed e decisão do Bacen

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São Paulo, 23 de Agosto de 2013 – A penúltima semana de agosta tinha começado bem devagar, com o mercado tenso à espera da divulgação da ata da reunião do Federal Reserve, que poderia trazer novidades quanto o eminente fim do pacote de estímulo econômico patrocinado pela instituição. No entanto, após a divulgação da ata na quarta-feira, o mercado pode relaxar e curtir o início de mais uma onda de alta.

O Fed decidiu ainda não ser o momento para o inicio do corte dos estímulos. A bolsa de valores brasileira, que vinha em processo de realização após nove pregões consecutivos de alta, reagiu e fechou a semana com ganho de 1,28%. No mês, o índice já acumula uma alta de 8,2%. Entretanto, no ano o resultado ainda é negativo: -14,37%.

Parte do otimismo dos pregões dos dois últimos dias pode ser atribuído ao Bacen (Banco Central do Brasil), que decidiu combater fortemente a alta da moeda norte-americana, que vem exercendo forte pressão na inflação e compelindo a instituição a elevar cada vez mais a taxa de juros brasileira.

Na quinta-feira o Bacen anunciou que intervirá diariamente no mercado de câmbio oferecendo dólar com compromisso de recompra futura. O programa do banco conta com mais de sessenta bilhões de dólares até o fim do ano.

 

Segunda-Feira (19/08/2013) – Ibovespa fecha praticamente estável em dia marcado por vencimento de opções

 

O mercado de ações brasileiro vem vivenciando uma verdadeira lua de mel junto aos investidores. Mesmo em dia de vencimento de opções sobre ações, e com os principais analistas do mercado apostando em realização de lucros após uma série de oito pregões de alta seguidos, o principal índice de referencia da bolsa de valores brasileira fechou com variação ligeiramente positiva de 0,07%.

O giro financeiro do dia foi de R$ 12,98 bilhões, inflado pelo vencimento dos contratos de opções, que movimentou R$ 4,02 bilhões. Ao longo do dia, o Ibovespa chegou a subir aproximadamente um por cento, mas o movimento foi revertido em função do cenário externo, em forte expectativa pela divulgação da ata do Federal Reverse na próxima quarta-feira, que fornecerá novas indicações sobre o momento em que a instituição começará a reduzir seu programa de estímulo à economia.

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Terça-Feira (20/08/2013) – Ibovespa fecha em baixa após maior seqüência de alta dos últimos três anos

 

Depois de uma seqüência de nove pregões consecutivos fechando em alta, o Ibovespa finalmente recuou, encerrando o pregão desta terça-feira cotado em 50.507 pontos – desvalorização de 2,07%. O giro financeiro registrado no pregão foi de R$ 7,023 bilhões.

A bolsa brasileira vinha da maior sequência de altas desde julho de 2010, acumulando ganhos de 8,7% nesse período. Ainda assim, o Ibovespa segue entre as piores bolsas do mundo em 2013, com perda acumulada de 17,1%.

Além de configurar um movimento até certo ponto esperado de realização de lucros, a desvalorização das principais ações do Mercado Bovespa acompanhou o sentimento de ansiedade que paira sobre os principais mercados mundiais, às vésperas da divulgação da ata do Federal Reserve.

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Quarta-Feira (21/08/2013) – Ibovespa fecha em baixa após reunião do Federal Reserve

 

Depois de pouco oscilar durante a maior parte do dia, com investidores esperando a divulgação da ata da última reunião do Federal Reserve, o Ibovespa registrou seu preço máximo (51.170 pontos) e seu preço mínimo (50.055) em um intervalo de menos de uma hora. Mesmo após toda essa volatilidade, e do fato de as bolsas americanas terem encerrado no vermelho, o Ibovespa terminou em leve baixa de 0,20%, aos 50.405 pontos, com volume de R$ 7,918 bilhões.

A forte volatilidade do mercado acionário após a divulgação da ata do Federal Reserve é um sinal de como os investidores estão perdidos em relação aos próximos passos da autoridade monetária dos Estados Unidos. Se por um lado as ações das empresas exportadoras tendem a valorizar-se com a forte alta do dólar provocada pela eminente redução de liquidez global da moeda norte-americana; por outro, a retirada dos estímulos econômicos tende a aumentar a pressão sobre os mercados emergentes, com a migração de recursos para os Estados Unidos.

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Quinta-Feira (22/08/2013) – Ibovespa sobe forte impulsionado por bom desempenho de Vale e Petrobras

 

O Índice da Bolsa de Valores de São Paulo (Ibovespa) fechou o pregão de negociação de ações desta quinta-feira em forte alta de 1,97%, cotado em 51.397 pontos.

O bom desempenho do índice foi reflexo do otimismo dos investidores com as ações da Petrobras (PETR3 e PETR4), que subiram mais de cinco por cento ao longo do dia após uma série de Notícias sobre um possível reajuste nos preços dos combustíveis.

As ações da Vale (VALE3 e VALE5) também ajudaram o Ibovespa. O preço das ações da mineradora brasileira foram impulsionados pelos dados positivos oriundos da China.

 

Sexta-Feira (23/08/2013) – Ibovespa sobe forte impulsionado por bom desempenho das ações do setor de construção

O Ibovespa fechou o pregão desta sexta-feira em alta de mais de 1%, impulsionado por ações do setor de construção e com investidores monitorando a reação do mercado de câmbio às medidas do governo para tentar conter a escalada do dólar.

O Ibovespa subiu 1,56%, fechando cotado em 52.197 pontos –  seu maior patamar das últimas onze semanas.

As ações das empresas construtoras Rossi, Gafisa e PDG lideraram as altas do dia, com valorização de mais de sete por cento. O dia também foi marcado pela queda das taxas de juros futuros e do dólar.

O dólar fechou em forte queda no pregão desta sexta-feira, cotado a R$ 2,3534, reagindo ao anúncio do Banco Central na noite da véspera, de intervir diariamente no câmbio, num programa potencial de 60 bilhões de dólares até o fim do ano. A trajetória da divisa norte-americana também puxou os juros para baixo diante do menor temor de pressão inflacionária provocada pela variação cambial.

Com a descompressão do câmbio, há também uma menor pressão para o Banco Central estender o ciclo de aperto monetário. Consequentemente, os juros caíram forte, o que favoreceu o desempenho das ações do setor de construção.

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