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Mercado Diário: Ibovespa fecha em queda puxado por ações de Vale e OGX

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São Paulo, 07 de Outubro de 2013 – O principal índice de ações do Mercado Bovespa fechou o pregão desa segunda-feira em queda, pressionado pelas ações preferenciais da Vale e pelas ações ordinárias da OGX. O Ibovespa seguiu o tom negativo das bolsas de valores norte-americanas, que também fecharam em queda diante da falta de acordo orçamentário nos Estados Unidos.

O Ibovespa desvalorizou-se 0,82%, fechando cotado a 52.417 pontos. O giro financeiro do pregão foi de R$ 4,8 bilhões – volume bem abaixo da média de 2013.

O volume negociado no mercado de ações da BM&FBovespa tem sido bastante reduzido em outubro, não tendo passado de pouco mais de R$ 5 bilhões por dia, com investidores contendo apostas diante da falta de definição sobre o impasse político nos Estados Unidos. Em meio aos debates para tirar o governo de sua primeira paralisação em 17 anos, o Congresso norte-americano tem até 17 de outubro para aumentar o limite de empréstimos do país ou abrir caminho para um default.

No início da tarde, o índice chegou a cair 1%, mas reduziu suas perdas no decorrer do pregão, ajudado pela reação da ação preferencial da Vale (VALE5), que, embora recuasse, se distanciava da mínima do dia. No mês, as ações da mineradora brasileira registram alta de 0,15%. No ano, a cotação da VALE5 acumula uma desvalorização de 14%.

O feriado prolongado que manteve as bolsas de valores da China fechadas também contribuíram para o baixo volume de negociação no Mercado Bovespa.

Entre as principais baixas do dia, destaque para as ações do grupo EBX, de Eike Batista. A OGX caiu 13,04%, cotada a R$ 0,20; a MMX desvalorizou-se 9,02%, cotada a R$ 1,11; enquanto que a LLX registrou queda de 7,27%, fechando cotada a R$ 1,53.

Também caiu o preço da ação da Telefônica Brasil, depois de analistas do Credit Suisse reduzirem a recomendação para os papéis de “overweight” (desempenho acima da média) para “neutral” (em linha com a média) e cortarem o preço-alvo da ação de R$ 59 para R$ 51.

Na ponta positiva, ajudaram a minimizar as perdas da bolsa a ação da construtora MRV e os papéis da Usiminas. Nesta segunda, o Goldman Sachs reiterou recomendação de compra para a siderúrgica.

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