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Brasil: superávit primário de 2013 deve ficar abaixo de R$ 100 bilhões

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São Paulo, 26 de Novembro de 2013 – Guido Mantega indicou nesta terça-feira que o superávit primário, que é a economia realizada para pagar os juros da dívida pública, de todo o setor público consolidado (governo, estados, municípios e empresas estatais) não deverá superar a marca dos R$ 100 bilhões em 2013 – que equivale a cerca de 2,05% do Produto Interno Bruto (PIB).

O ministro da economia afirmou que o governo deve cumprir a sua parte da meta, de R$ 73 bilhões – o equivalente à 2,30% do Produto Interno Bruto (PIB). No entanto, o ministro prevê que os estados e municípios não conseguirão cumprir tal meta.

Na possibilidade de o superávit primário dos estados e municípios ficar em R$ 26 bilhões, no teto da banda prevista por Mantega, o valor total do esforço fiscal de todo o setor público será de R$ 99 bilhões. Com isso, o esforço fiscal será o menor dos últimos anos. Em 2012, o setor público realizou um superávit primário de R$ 104,95 bilhões, o equivalente a 2,38% do Produto Interno Bruto (PIB), de acordo com o Banco Central. Em 2011, o superávit primário nas contas do setor público consolidado somou R$ 128,7 bilhoes e, em 2012, totalizou R$ 101,9 bilhões).

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