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Olha o tamanho da trolha! Guido Mantega diz que pode haver aumento de tributos ainda este ano

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Estava achando muito estranha essa economia de R$ 40 bilhões que o governo pretende fazer num ano eleitoral. Muita coisa foi explicada, mas muito pouco foi esclarecido durante a divulgação do orçamento na véspera. Por exemplo, a parcela do corte de R$ 13,5 bilhões que outrora estava destinada a gastos obrigatórios. Pois não é que o ministro Guido Mantega começou a deixar as coisas mais claras: existe a possibilidade de haver aumento dos tributos ainda neste ano. De chorar, né? Eles continuarão gastando a doidado e o que restou do meu, do seu, do nosso dinheirinho é que vai encher o cofrinho do governo pra pagar os juros da dívida no fim do ano.

Rio de Janeiro, 21 de Fevereiro de 2014 – Não está previsto aumento de tributos neste ano, embora isso possa ocorrer, afirmou nesta sexta-feira (21) o ministro da Fazenda,Guido Mantega, durante teleconferência com analistas de mercado internacionais. Ele não citou mais detalhes.

Segundo Mantega, a possibilidade de aumento de tributos seria uma “espécie de reserva” para garantir o crescimento das receitas que consta na reprogramação orçamentária para 2014 – divulgada nesta quinta-feira (20) pelo governo federal e que contempla um corte de R$ 44 bilhões em gastos e um objetivo fiscal de 1,9% do PIB (R$ 99 bilhões) para o setor público neste ano.

A expectativa do governo de aumento das receitas totais, na peça orçamentária deste ano, é de 10,4%, para R$ 1,3 trilhão, frente ao patamar registrado em 2013 (R$ 1,17 trilhão). Somente para a receita administrada (basicamente impostos e contribuições federais), a previsão é de arrecadar R$ 779 bilhões neste ano, com alta de 8,34%.

O ministro da Fazenda também avaliou nesta sexta-feira que a previsão de crescimento de 10% para as receitas totais neste ano é “realista” – lembrando que elas já avançaram 18% em anos anteriores.

Do bloqueio de R$ 44 bilhões anunciado pelo governo federal, R$ 7 bilhões são em gastos do Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), R$ 13,3 bilhões são em emendas parlamentares coletivas e outros R$ 13,5 bilhões em despesas obrigatórias. Por ministérios, o maior bloqueio foi na Defesa, seguido pela Fazenda.

Por meio do decreto de reprogramação orçamentária, o governo também baixou de 3,8% para 2,5% a previsão para o crescimento do PIB que consta no orçamento federal para este ano. Apesar da queda, a expectativa de expansão da economia do governo ainda está acima do que prevê o mercado financeiro para 2014: 1,79% de alta.

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