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14/02/14: Mercado reduz a previsão de alta do PIB de 1,90% para 1,79% em 2014

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O grande destaque do último relatório de mercado divulgado pelo Banco Central (BC) foi a previsão do Produto Interno Bruto (PIB) de 2014: gigantescos 1,79% – 0,11 ponto percentual pior que a última projeção. De acordo com os analistas consultados, tamanho crescimento será turbinado por: um saldo de conta corrente negativo em US$ 74,60 bilhões, um saldo de US$ 7,90 bilhões da balança comercial e um total de investimentos estrangeiros diretos de US$ 58 bilhões. É o mercado financeiro brasileiro antevendo o descobrimento do (Novo) Brasil pelo investidor estrangeiro, meses antes do mesmo ser escancarado para o mundo durante a próxima Copa do Mundo.

Acesse a versão completa do Boletim Focus de 14 de Fevereiro de 2014.

Rio de Janeiro, 17 de Fevereiro de 2014 – Mais inflação e menos crescimento econômico. Essa é a previsão dos analistas do mercado financeiro para a economia brasileira em 2014, segundo o relatório Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (17). O documento é resultado de pesquisa do BC com mais de cem economistas de bancos.

Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, a previsão dos economistas recuou de 1,9% para 1,79% na semana passada.

Foi a segunda queda consecutiva do indicador – que aconteceu na mesma semana em que o BC divulgou o IBC-Br (prévia do PIB) de 2013, que apontou para uma expansão de 2,5%.

Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, a previsão dos economistas recuou de 1,9% para 1,79% na semana passada.

Foi a segunda queda consecutiva do indicador – que aconteceu na mesma semana em que o BC divulgou o IBC-Br (prévia do PIB) de 2013, que apontou para uma expansão de 2,5%.

 

Inflação

 

Para a inflação de 2014, a estimativa dos analistas passou de 5,89% para 5,93% na semana passada. Com isso, o mercado voltou a acreditar que a inflação terá aceleração neste ano, frente ao patamar registrado em 2013 (5,91%). Para 2015, a expectativa dos analistas para a inflação ficou estável, em 5,7%.

Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC tem que calibrar os juros para atingir metas preestabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a inflação tem de ficar em 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

 

Taxa de juros

 

Após o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central ter subido, em janeiro, a taxa básica de juros da economia brasileira para 10,50% ao ano, o mercado manteve, na semana passada, a expectativa de que a Selic voltará a subir em fevereiro deste ano para 10,75% ao ano. Para o fechamento de 2014, a previsão dos analistas para a taxa de juros permaneceu em 11,25% ao ano e, para o final de 2015, ficou estável em 12% ao ano.

 

Câmbio

 

Nesta edição do relatório Focus, a projeção do mercado financeiro para a taxa de câmbio no fim de 2014 subiu de R$ 2,47 para R$ 2,48 por dólar. Para o fechamento de 2015, a estimativa dos analistas dos bancos para o dólar subiu de R$ 2,53 para R$ 2,55.

 

Balança Comercial

 

A projeção dos economistas do mercado financeiro para o superávit da balança comercial (exportações menos importações) em 2014 caiu de US$ 8 bilhões para US$ 7,9 bilhões na semana passada. Para 2015, a previsão de superávit comercial recuou de US$ 13 bilhões para US$ 11,5 bilhões.

 

Investimentos Estrangeiros

 

Para 2013, a projeção de entrada de investimentos estrangeiros diretos no Brasil subiu de US$ 57,5 bilhões para US$ 58 bilhões. Para 2015, a estimativa dos analistas para o aporte de investimentos estrangeiros passou de US$ 58 bilhões para US$ 57,3 bilhões na última semana.

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