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Títulos do Tesouro Direto registram fortes perdas em janeiro

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Rio de Janeiro, 04 de Fevereiro de 2014 – O ano não começou muito favorável para aqueles que apostam na valorização dos principais títulos públicos negociados no Tesouro Direto. Praticamente todos os títulos negociados no Tesouro Direto fecharam o mês de janeiro em baixa. A queda da rentabilidade mensal é decorrente do aumento nas taxas de juros de mercado ocorrida no período.

Em 15 de janeiro de 2014, o Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central (BC) elevou a taxa básica de juros da economia brasileira (Taxa Selic) para 10,50% ao ano. Foi o sétimo aumento consecutivo promovido pela instituição, que vem tendo dificuldades para controlar a inflação no país.

O novo aumento da Taxa Selic fez com que os preços unitários dos títulos prefixados (LTN e NTN-F) e dos títulos indexados pela inflação (NTN-B, NTN-B Principal e NTN-C) despencassem na comparação com com o mês anterior (dezembro de 2013). Tal queda foi mais acentuada nos títulos de longo prazo indexados pelo IPCA.

A maior rentabilidade negativa do mês de janeiro foi registrada pelo título NTN-B Principal 150535, que perdeu 10,52% de seu valor de mercado. Nos últimos doze meses, o título acumula uma perda de 42,13%. Apenas os títulos indexados pela Taxa Selic (LFT) valorizaram-se ao longo do último mês.

Clique aqui e confira a rentabilidade diária de todos os títulos negociados no Tesouro Direto.

Esses valores referem-se à rentabilidade bruta acumulada que o investidor obteria se vendesse o título público no dia 31 de janeiro de 2014, ou seja, antes da data de vencimento. Esta rentabilidade pode ser distinta da observada no momento da compra, por estar sujeita às oscilações de preços no mercado secundário de títulos públicos.

No entanto, vale realçar que uma vez carregados até o vencimento, os títulos adquiridos no Tesouro Direto pagam a rentabilidade acordada no momento da compra. Por exemplo, a NTN-B Principal 150535, que apresentou a rentabilidade negativa mais alta no mês de dezembro, pagará, em seu vencimento, em torno de 7,08% ao ano, acrescido da variação do IPCA (principal índice de inflação do Brasil), para aqueles que a adquiriram em 31 de janeiro de 2014.

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