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10/03/14: Especialistas apostam que economia brasileira crescerá 1,68% em 2014

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O principal efeito colateral da subida gradativa dos juros é a diminuição do ritmo de crescimento econômico do país. Desde que o Banco Central (Bacen) começou a elevar a taxa selic para tentar frear a alta da inflação, a economia do país passou a crescer menos, muito por conta da alta taxa de juros (a maior do mundo), mas também pela alta da inflação, que não conseguiu ser devidamente contida pelas medidas da autoridade monetária. Diante de mais um cenário de alta da inflação e de novo aumento da taxa selic, os analistas voltaram a piorar suas previsões para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) brasileiro para 2014: de 1,70% para 1,68% – um valor bem aquém do crescimento de 2,3% registrado em 2013 e dos 2,5% previstos pelo ministro da Fazenda Guido Mantega para 2014.

Rio de Janeiro, 10 de Março de 2014 – Economistas de instituições financeiras reduziram a projeção de crescimento da economia brasileira neste ano e aumentaram a de inflação, segundo o relatório Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira. O documento é resultado de pesquisa do BC com mais de cem economistas de bancos.

Para a inflação de 2014, a estimativa dos analistas passou de 6% para 6,01% na semana passada

Para o crescimento do Produto Interno Bruto (PIB) deste ano, a previsão dos economistas recuou de 1,7% para 1,68% na semana passada. O crescimento previsto para 2014 é menos da metade do estimado no orçamento para o próximo ano – de 3,8%. Para 2015, a perspectiva de expansão da economia brasileira foi mantida em 2%.

O PIB é a soma de todos os bens e serviços produzidos em território brasileiro, independentemente da nacionalidade de quem os produz.

Para a inflação de 2014, a estimativa dos analistas passou de 6% para 6,01% na semana passada. Com isso, o mercado voltou a acreditar que a inflação terá aceleração neste ano, frente ao patamar registrado em 2013 (5,91%). Para 2015, a expectativa dos analistas para a inflação ficou estável, em 5,70%.

Pelo sistema que vigora no Brasil, o BC tem que calibrar os juros para atingir metas preestabelecidas, tendo por base o IPCA. Para 2013 e 2014, a inflação tem de ficar em 4,5%, com um intervalo de tolerância de dois pontos percentuais para cima ou para baixo. Desse modo, o IPCA pode ficar entre 2,5% e 6,5%, sem que a meta seja formalmente descumprida.

O mercado também reduziu, na semana passada, a expectativa sobre a Selic: de 11,00%, ante 11,13%.

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