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Geração de empregos em fevereiro mostra que economia dos Estados Unidos está aquecida

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No mês passado, empregadores dos Estados Unidos abriram 175 mil vagas, acima da projeção dos analistas que esperavam a abertura de 152 mil postos de trabalho. Já a taxa de desemprego apresentou uma leve alta para 6,7% em fevereiro, ante 6,6% em janeiro. A divulgação dos números mais fortes acalmou temores sobre uma desaceleração mais consistente no mercado de trabalho do país e sugeriu que os dados mais fracos dos últimos meses foram influenciados pelo rigoroso inverno.

Nova Iorque, 07 de Março de 2014 – A economia americana criou mais empregos do que o esperado para fevereiro, sinal de que o país resistiu aos problemas climáticos ao continuar abrindo postos de trabalho.

Os empregadores norte-americanos abriram 175.000 postos em fevereiro, enquanto os analistas previam, numa previsão média, novos 163.000 novos empregos – segundo as estatísticas oficiais do departamento do Trabalho publicadas nesta sexta-feira.

A taxa de desemprego conheceu uma leve alta (+ 0,1%), ficando em 6,7%. Este aumento pode ser explicado pelo retorno ao mercado de trabalho de pessoas que, até o momento, estavam desmotivadas a procurar um emprego e, por isso, não eram contabilizadas como desempregadas.

Em dezembro e janeiro, a economia criou apenas 129.000 e 75.000 empregos, respectivamente, num momento em que as condições climáticas já eram bastante desfavoráveis.

A maior parte dos economistas se mostrou positivamente surpresa com a alta nas atividades. O rigoroso inverno que assolou o país pareceu ter gerado menos impacto do que o esperado na criação de empregos nas empresas americanas.

O impacto das condições meteorológicas pode, na verdade, se ver através do leve recuo da jornada semanal de trabalho (34,2 horas contra 34,3). As estatísticas mensais de emprego mostram também que mais de 600.000 pessoas não conseguiram ir ao trabalho função do mau tempo, quase o dobro do observado num mês de fevereiro normal.

 

 

 

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