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Tesouro Direto: corte da nota de crédito brasileira pela Standard & Poor's pouco afetou os preços dos títulos públicos

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O corte da nota da dívida soberana do Brasil divulgado pela agência de classificação de risco Standard & Poor’s (S&P) na última segunda-feira, 24 de março de 2014, pouco afetou o mercado de renda fixa brasileiro.

O corte já estava precipitado nos contratos de juros futuros, gerando muito pouco impacto sobre a negociação dos títulos públicos no Tesouro Direto. Além disso, a agência de risco colocou a nota brasileira em perspectiva estável, diminuindo as especulações sobre um novo rebaixamento no curto prazo.

É provável que o governo brasileiro tenha pelo menos mais um ano de trabalho para melhorar seus indicadores antes que o país corra o risco de um novo rebaixamento.

 

Qual a melhor opção de investimento dentre os títulos públicos negociados atualmente no Tesouro Direto?

 

A tendência é que a taxa de juro no Brasil continue subindo, por conta das pressões inflacionárias. Assim, não seria muito prudente apostar em títulos prefixados de longo prazo no momento.

A relação de preço dos títulos prefixados com a alta dos juros é inversa, ou seja, quando os juros sobem, a tendência é que os títulos prefixados percam valor de face, já que foram comprados com uma taxa mais baixa. E, quanto mais longo o título, maior o impacto do aumento da taxa selic no preço desses títulos.

A opção mais pragmática num cenário de pressão inflacionária é a aposta em títulos pós-fixados atrelados à taxa selic (Letras Financeiras do Tesouro).

A inflação está alta e pode chegar perto do teto da meta (6,5% ao ano). A tendência é que o Banco Central use a taxa selic para tentar controlá-la.

A taxa básica de juros deve subir 0,25% na próxima reunião do Copom (Comitê de Política Monetária). Depois, o Banco Central deve manter a taxa estável alguns meses, até as eleições, e voltar a subir 0,25% em outubro ou novembro. a taxa deve terminar o ano acima de 11% ao ano e, em 2015, existe a possibilidade de juro na casa dos 12% ao ano.

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