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Veja o comportamento do emprego na indústria brasileira em janeiro de 2015

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Rio de Janeiro, 20 de Março de 2015 – De acordo com a Pesquisa Industrial Mensal de Emprego e Salário (PIMES) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de emprego na indústria brasileira em janeiro de 2015 diminuiu 0,1% frente ao patamar registrado em dezembro de 2014, na série livre de influências sazonais. No mês anterior, o índice de emprego na indústria apresentou crescimento mensal de 0,3%, interrompendo, na ocasião, uma série de oito meses de taxas negativas consecutivas, período em que acumulou uma perda de 4,3% no número total de ocupações assalariados.

Na comparação com igual mês do ano anterior, o emprego na indústria recuou 4,1% em janeiro de 2015, com dezessete dos dezoito setores industriais pesquisados pelo IBGE diminuindo o número de postos de trabalho. Este foi o quadragésimo resultado negativo consecutivo nesse tipo de comparação.

Os setores industriais que mais perderam ocupações assalariadas entre janeiro de 2014 e janeiro de 2015 foram: máquinas e aparelhos elétricos e eletrônicos (-11,3%), meios de transporte (-7,7%), produtos de metal (-7,7%), outros produtos da indústria de transformação (-8,0%), máquinas e equipamentos (-4,5%), calçados e couro (-6,8%), alimentos e bebidas (-1,3%), vestuário (-3,9%), metalurgia básica (-6,3%) e papel e gráfica (-3,3%).

O único ramo industrial que registrou aumento nos postos de trabalho de um ano para o outro foi o setor de produtos químicos (0,5%).

Já taxa anualizada do número de empregos na indústria brasileira, referente aos últimos doze meses, acumula uma perda de 3,4% no primeiro mês de 2015, mantendo a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013.

Segundo o IBGE, os resultados refletem, especialmente, a diminuição de ritmo que marca a produção industrial desde o último trimestre de 2013, com redução de 6,8% desde outubro de 2013. Nesse mesmo período, o número total de empregos assalariados no setor também mostrou perdas de 4,5%.

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