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Brasil: Receita do setor de serviços cresce 6,1% em Março de 2015. Resultado de Fevereiro também foi revisado para cima

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Rio de Janeiro, 20 de Maio de 2015 – De acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) realizada mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), o setor de serviços brasileiro fechou o terceiro mês de 2015 com um crescimento da receita nominal de 6,1%, na comparação com o mesmo mês do ano anterior.

Esta foi a maior variação do índice no ano e o recoloca nos mesmos patamares de abril e setembro de 2014. A taxa acumulada no ano é de 2,9%, enquanto que a taxa acumulada nos últimos doze meses é de 4,6%.

No terceiro mês de 2015, todos os cinco segmentos do setor de serviços registraram variações positivas, cujos resultados, por ordem de variação, foram: Serviços profissionais, administrativos e complementares, com 8,8%; Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com 8,7%; Outros serviços, com 5,2%; Serviços de informação e comunicação, com 2,9% e Serviços prestados às famílias, com 2,5%.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), primeiro indicador conjuntural mensal que investiga o setor de serviços no país, abrange as atividades do segmento empresarial não financeiro, exceto os setores da saúde, educação, administração pública e aluguel imputado (valor que os proprietários teriam direito de receber se alugassem os imóveis onde moram).

O segmento de serviços prestados às famílias registrou no Brasil uma variação de 2,5% em março sobre igual mês do ano anterior, inferior às taxas de fevereiro (6,8%) e janeiro (8,9%). A variação acumulada no ano ficou em 6,1% e em 12 meses, 7,7%. Os serviços de alojamento e alimentação registraram variação nominal de 0,8% e outros serviços prestados às famílias, 13,5%. É importante ressaltar que a menor variação dos Serviços de alojamento e alimentação teve a contribuição do efeito base, uma vez que o carnaval em 2014 ocorreu no mês de março, elevando, portanto, a base de comparação.

Os serviços de informação e comunicação registraram variação nominal de 2,9% em março, na comparação com igual mês do ano anterior, contra 0,7% de fevereiro e -1,9% de janeiro. A variação acumulada no ano ficou em 0,6% e em 12 meses, 1,9%. Os serviços de tecnologia da informação e comunicação – TIC, que abrangem os serviços de telecomunicações e de tecnologia da informação, apresentaram taxa de 2,9% e os serviços audiovisuais, de edição e agências de notícias, apresentaram variação de 3,3%.

O segmento de serviços profissionais, administrativos e complementares apresentou variação de 8,8% em março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior, superior às variações de fevereiro (3,6%) e janeiro (5,4%). A variação acumulada no ano ficou em 6,0% e em 12 meses, 7,8%. Os serviços técnico-profissionais, correspondentes aos serviços intensivos em conhecimento, registraram crescimento de 5,9% e os serviços administrativos e complementares, que abrangem as atividades intensivas em mão-de-obra, cresceram 9,7%.

O segmento de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio registrou uma variação nominal 8,7% em março, na comparação com o mesmo mês do ano anterior. Em fevereiro o segmento registrou variação negativa de -1,8% e em janeiro, variação positiva de 2,1%. A variação acumulada no ano ficou em 3,1% e em 12 meses, 4,6%. Por modalidade, os resultados foram: transporte terrestre, com 9,0%, transporte aquaviário, com 18,1% e transporte aéreo, com -3,3%. A atividade de armazenagem, serviços auxiliares dos transportes e correio apresentou taxa de 10,9%.

O segmento de outros serviços apresentou variação nominal de 5,2%, contra -0,4% de fevereiro, ressaltando-se que em janeiro não houve variação significativa (0,0%). A variação acumulada no ano ficou em 1,6% e em 12 meses, 5,8%.

Revisão de Resultado

O IBGE, através da Pesquisa Mensal de Serviços relacionada ao mês de março de 2015, revisou em 0,1 ponto percentual o crescimento anual do setor de serviços brasileiro em fevereiro, que passou de um crescimento de 0,8% para 0,9%.

Algumas das categorias do setor de serviços também tiveram suas taxas de crescimento revisadas: serviços de TIC (de 1,6% para 1,7%); serviços de informação e comunicação (de 0,6% para 0,7%); serviços audiovisuais, de edição e de notícias (de -5,3% para -5,4%); serviços de transporte, auxílio de transporte e correio (de -1,9% para -1,8%); e outros serviços (de -0,2% para -0,4%).

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