Rio de Janeiro, 15 de Maio de 2015 – As partes e peças para veículos foram os principais produtos importados pelo Brasil em abril de 2015, respondendo por 3,52% do valor total de importações do país. Mesmo assim, houve queda de 22,66% na comparação do valor total importado deste produto com abril de 2014.

No quarto mês de 2015, o Brasil comprou US$ 516 milhões em partes e peças para veículos no exterior. Os principais fornecedores foram Coréia do Sul, que respondeu por 0,47% do valor total comprado, Japão (0,33%) e México (0,33%). Todos os dez fornecedores da matéria-prima venderam consideravelmente menos em abril deste ano do que no mesmo mês do ano anterior. Tailândia, com redução de 44,24%, apresentou a maior queda anual.

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O segundo principal produto importado pelo Brasil no mês foram os automóveis de passageiros, que responderam por 3,45% do valor total comprado pelo país em abril. Foram US$ 506 milhões em valores absolutos. Assim como o corrido com o item partes e peças para veículos, houve retração frente ao mesmo mês do ano passado: -29,97%.

Os principais vendedores de automóveis de passageiros para o Brasil foram a Argentina (1,34%), o México (0,62%) e os Estados Unidos (0,32%). Dos dez fornecedores do produto industrializado para o Brasil no mês, seis registraram diminuição no valor total da venda na comparação com o ano anterior. As três maiores quedas foram registradas pela Coréia do Sul (-60,06%), Alemanha (-51,72%) e México (-47,44%).

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Em terceiro lugar, destaque para os medicamentos humanos e veterinários, cuja participação de 3,22% no valor total comprado pelo país diminuiu US$ 471 milhões da balança comercial nacional em abril de 2015. Os principais países fornecedores do material industrializado foram: Estados Unidos (0,72%), Alemanha (0,37%) e Irlanda (0,29%).

Na comparação com abril de 2014, no entanto, houve diminuição de 16,00% no valor total de pedidos de compra internacionais relacionados aos medicamentos. Sete dos dez principais países vendedores do produto registraram retração na comparação entre os dois meses. A maior diferença negativa foi registrada pela Dinamarca (-74,80%); e a menor, pelos Estados Unidos (-5,53%).

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