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IPC-DI: conta de luz e condomínio pressionam inflação ao consumidor em Março de 2015

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Rio de Janeiro, 06 de Abril de 2015 – O Índice de Preços ao Consumidor – Disponibilidade Interna (IPC-DI), aferido pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), subiu 1,41% no terceiro mês do ano. A valorização foi puxada, principalmente, pela forte alta nos preços da conta de luz e das taxas cobradas pelos condomínios.

O preço da tarifa de energia elétrica subiu forte no terceiro mês do ano: valorização de 22,60% em março ante valorização de 1,09% em fevereiro – diferença de 22,51%. O preço do condomínio residencial também disparou em março: valorização de 4,97%, ante valorização de 1,26% em fevereiro – diferença de 3,71%.

Outros itens que registraram aumento considerável de preço em março, na comparação com o mês anterior, foram: gasolina, que subiu 1,82% em março e 8,35% em fevereiro (diferença de variação de -6,53%); refeições em bares e restaurantes, que subiu 0,67% em março e 1,10% em fevereiro (diferença de variação de -0,43%); e aluguel residencial, que subiu 0,78% em março e 1,10% em fevereiro (diferença de variação de -0,32%).

Alguns itens contribuíram para que a valorização do IPC-DI em março de 2015 não fosse maior. As cinco principais influências negativas do Índice de Preços ao Consumidor – Disponibilidade Interna no terceiro mês do ano foram: preço de tarifa de telefone residencial, que caiu -1,08% em março e subiu 0,01% em fevereiro (diferença de variação de -1,09%); preço de batata-inglesa, que caiu -6,75% em março e -7,36% em fevereiro (diferença de variação de 0,61%); preço do automóvel usado, que caiu -0,83% em março e subiu 0,56% em fevereiro (diferença de variação de -1,39%); preço da tarifa de táxi, que caiu -1,54% em março e subiu 2,96% em fevereiro (diferença de variação de -4,50%); e preço do costela bovina, que caiu -2,27% em março e subiu 2,11% em fevereiro (diferença de variação de -4,38%).

o IPC mede a variação de preços de um conjunto fixo de bens e serviços componentes de despesas habituais de famílias com nível de renda situado entre 1 e 33 salários mínimos mensais. Sua pesquisa de preços se desenvolve diariamente, cobrindo as sete principais capitais do país. Os preços são coletados entre os dias 01 e 31 do mês de referência.

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