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Concórdia tem visão positiva de longo prazo após balanço da Embraer

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A equipe de analistas da corretora Concórdia, formada por Karina Freitas, Daniela Martins e Danilo de Julio, fez uma análise do resultado do segundo trimestre de 2015 (2T15).

A companhia reportou um mix de entregas bastante similar ao do 2T14, com 27 jatos Comerciais e 33 Executivos, em comparação aos 29 Comerciais e 29 Executivos no mesmo período do ano passado, porém, com uma concentração maior de jatos grandes no segmento Executivo.

Assim, a evolução da receita reconhecida ficou mais ligada à depreciação do real neste período. Já seu desempenho operacional não conseguiu apresentar a mesma estabilidade e perdeu margem, devido à revisão da base de custos em Defesa e Segurança, despesas em P&D e administrativas, sendo, estas últimas, também pressionadas pelo dólar.

A linha final conseguiu minimizar esses efeitos graças à variação cambial positiva de determinados recebíveis e menor imposto de renda. A companhia ainda mostrou uma geração de caixa livre de R$ 205,0 milhões, revertendo o uso de caixa de R$ 551,1 milhões verificados no trimestre imediatamente anterior.

Apesar do desempenho operacional mais enfraquecido, acreditamos que a administração tem mostrado sinais de que está conseguindo minimizar os impactos negativos das vendas do segmento de Defesa e Segurança para o governo brasileiro, vide a redução da expectativa de receita e o exemplo da retomada da geração de caixa.

A este fator, ainda se soma o backlog recorde de R$ 22,9 bilhões e a expectativa de início da entrega dos jatos E2 em 2016, o que reforça nossa visão positiva de longo prazo para Embraer, apesar de permanecermos vigilantes quanto à crescente concorrência do setor.

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