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Doze estados pesquisados pelo IBGE registraram queda na produção industrial entre Setembro de 2014 e Setembro de 2015

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Na comparação com igual mês do ano anterior, o setor industrial brasileiro recuou 10,9% em setembro de 2015, com doze dos quinze locais pesquisados acompanhando o movimento de queda na produção.

Nesse mês, os recuos mais intensos foram registrados por Rio Grande do Sul (-19,7%), Amazonas (-13,1%), São Paulo (-12,8%), Ceará (-11,9%), Santa Catarina (-11,6%), Rio de Janeiro (-11,2%) e Minas Gerais (-11,1%).

No Rio Grande do Sul (-19,7%), a variação negativa foi pressionada, em grande parte, pela queda na produção dos setores de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, reboques e semirreboques, autopeças e carrocerias para ônibus), de máquinas e equipamentos (semeadores, plantadeiras ou adubadores, tratores agrícolas, guindastes, pontes e vigas rolantes, secadores para produtos agrícolas, máquinas para encher, fechar e embalar e máquinas para colheita), de metalurgia (fio-máquina de aços ao carbono, artefatos e peças diversas de ferro fundido e barra s e vergalhões de aços ao carbono) e de produtos do fumo (cigarros e fumo processado).

No Amazonas, a queda de produção deve-se aos setores de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (televisores, computadores pessoais portáteis, receptor-decodificador de sinais de vídeo codificados, rádios para veículos automotores, telefones celulares, monitores de vídeo e gravador ou reprodutor de sinais de áudio e vídeo) e bebidas (preparações em xarope para elaboração de bebidas para fins industriais).

No Ceará a queda de produção pode ser atribuída principalmente ao setor de artefatos de couro, artigos para viagem e calçados (menor fabricação de calçados moldados de plástico femininos e masculinos, tênis de material sintético e calçados de couro femininos.)

Em São Paulo, quinze das dezoito atividades investigadas apontaram queda da produção, sendo a atividade que causou mais impacto para a redução do ritmo paulista a de veículos automotores, reboques e carrocerias (automóveis, caminhões, caminhão-trator para reboques e semirreboques e caixas de marcha e suas partes para veículos automotores.

No Rio de Janeiro, onze das quatorze atividades investigadas mostraram queda na produção. Os principais impactos negativos ficaram com os setores de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-21,3%), de veículos automotores, reboques e carrocerias (-35,1%) e de metalurgia (-21,4%).

Em Santa Catarina, a queda de produção pode ser atribuída principalmente pela queda nas atividades de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (refrigeradores ou congeladores e motores elétricos de corrente alternada ou contínua,), de produtos têxteis (roupas e tecidos de malha de algodão e fibra sintética), de metalurgia (artefatos e peças diversas de ferro fundido), de máquinas e equipamentos (reboques e semirreboques autocarregáveis para uso agrícola, betoneiras e máquinas para amassar cimento, válvulas, torneiras e registros e silos metálicos para cereais), de produtos de borracha e de material plástico (conexões, juntas e cotovelos de plástico para tubos, artigos descartáveis de plástico, tubos ou canos de plásticos, sacos, sacolas e bolsas de plástico) e de veículos automotores, reboques e carroceiras (peças ou acessórios para o sistema de motor de veículos automotores).

A principal influência negativa sobre a indústria de Minas Gerais na comparação com o mesmo mês do ano anterior foi observada no setor de veículos automotores, reboques e carrocerias (-50,6%), pressionado, principalmente, pela queda na fabricação de automóveis, veículos para o transporte de mercadorias, caminhão-trator para reboques e semirreboques e jogos de fios para velas de ignição e outros chicotes elétricos para veículos automotores.

 

Os estados da Bahia (-9,0%), Paraná (-7,8%), Região Nordeste (-7,4%), Pernambuco (-7,2%) e Goiás(-4,7%) completaram o conjunto de locais com taxas negativas nesse mês.

Por outro lado, Mato Grosso (18,3%) e Pará (12,3%) assinalaram os maiores avanços nesse mês, impulsionados, em grande parte, pelo comportamento positivo vindo dos setores de produtos alimentícios (tortas, bagaços, farelos e outros resíduos da extração do óleo de soja, óleos de soja em bruto e carnes de bovinos frescas, refrigeradas e congeladas) e de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (álcool etílico), no primeiro local; e de indústrias extrativas (minérios de ferro em bruto), no segundo.

Espírito Santo, com ligeira variação de 0,1%, também mostrou taxa positiva em setembro de 2015.

 

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