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Indústria brasileira perdeu 7,0% de seus postos de trabalho em Setembro de 2015, na comparação com Setembro de 2014

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No confronto com igual mês do ano anterior, o emprego industrial recuou 7,0% em setembro de 2015. As pressões negativas vieram dos seguintes setores: transporte (-12,4%), máquinas e equipamentos (-10,6%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,7%), alimentos e bebidas (-2,9%), produtos de metal (-10,6%), borracha e plástico (-8,4%), outros produtos da indústria de transformação (-10,3%), vestuário (-6,9%), produtos têxteis (-9,6%), minerais não-metálicos (-6,9%), metalurgia básica (-8,1%), calçados e couro (-5,9%), papel e gráfica (-3,2%), madeira (-6,5%) e indústrias extrativas (-4,3%).

Número de Horas de Trabalho Pagas

Na comparação com igual mês do ano anterior, o número de horas pagas aos trabalhadores da indústria mostrou redução de 7,8% em setembro de 2015, vigésima oitava taxa negativa consecutiva neste tipo de confronto e a mais intensa desde o início da série histórica.

Nas demais comparações contra iguais períodos do ano anterior, o número de horas pagas recuou tanto no fechamento do terceiro trimestre de 2015 (-7,5%), como no índice acumulado dos nove meses do ano (-6,4%).

A taxa anualizada, índice acumulado nos últimos doze meses, ao passar de -5,8% em agosto para -6,1% em setembro, manteve a trajetória descendente iniciada em setembro de 2013 (-1,0%).

Dezoito ramos pesquisados apontaram redução. As principais influências negativas vieram de meios de transporte (-15,1%), máquinas e equipamentos (-10,8%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-14,0%), produtos de metal (-11,3%), alimentos e bebidas (-2,9%), borracha e plástico (-10,4%), outros produtos da indústria de transformação (-11,6%), produtos têxteis (-10,8%), minerais não-metálicos (-7,6%), vestuário (-6,5%), metalurgia básica (-11,1%), calçados e couro (-7,7%), papel e gráfica (-4,1%) e madeira (-8,1%).

 

Valor da Folha Salarial Real

Na comparação com igual mês do ano anterior, o valor da folha de pagamento real mostrou queda de 9,1% em setembro de 2015.

Dezoito ramos investigados demonstraram variações negativas, com destaque para meios de transporte (-15,1%), máquinas e equipamentos (-9,1%), máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações (-13,6%), produtos de metal (-14,2%), metalurgia básica (-13,9%), alimentos e bebidas (-3,2%), indústrias extrativas (-9,1%), borracha e plástico (-9,8%), papel e gráfica (-8,0%), outros produtos da indústria de transformação (-13,3%), minerais não-metálicos (-8,2%), produtos têxteis (-11,9%), calçados e couro (-8,8%), produtos químicos (-2,7%), vestuário (-5,0%) e refino de petróleo e produção de álcool (-4,9%).

 

Produção Industrial

Na comparação com setembro de 2014 houve queda disseminada de resultados negativos alcançando as quatro grandes categorias econômicas, 24 dos 26 ramos, 68 dos 79 grupos e 76,8% dos 805 produtos pesquisados

Entre as atividades, a de veículos automotores, reboques e carrocerias, que recuou 39,3%, exerceu a maior influência negativa na formação da média da indústria, pressionada, em grande parte, pela redução na produção de automóveis, caminhão-trator para reboques e semirreboques, caminhões, veículos para transporte de mercadorias, reboques e semirreboques, carrocerias para ônibus e autopeças.

Outras contribuições negativas relevantes sobre o total nacional vieram de máquinas e equipamentos (-20,2%), de metalurgia (-14,0%), de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (-27,9%), de produtos de metal (-17,3%), de produtos de borracha e de material plástico (-15,0%), de máquinas, aparelhos e materiais elétricos (-19,5%), de produtos de minerais não-metálicos (-12,1%), de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-3,4%), de produtos têxteis (-22,5%), de produtos alimentícios (-2,2%), de confecção de artigos do vestuário e acessórios (-13,6%), de produtos farmoquímicos e farmacêuticos (-11,8%), de outros produtos químicos (-5,0%) e de móveis (-22,4%).

Por outro lado, ainda na comparação com setembro de 2014, entre as duas atividades que aumentaram a produção, o principal impacto foi observado em indústrias extrativas (2,6%), impulsionado, em grande parte, pelos avanços nos itens minérios de ferro em bruto e pelotizados.

Entre as grandes categorias econômicas, ainda no confronto com igual mês do ano anterior, bens de capital (-31,7%) e bens de consumo duráveis (-27,8%) assinalaram, em setembro de 2015, as reduções mais acentuadas entre as grandes categorias econômicas. Os setores produtores de bens de consumo semi e não-duráveis (-7,4%) e de bens intermediários (-7,2%) também mostraram resultados negativos nesse mês, mas ambos com recuos abaixo da média nacional (-10,9%).

 

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