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Depois de abrir o dia com avanço de quase 5%, refletindo a aceitação do pedido de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o Índice Bovespa desacelerou para 3,45% por volta das 15h20, para 46.466 pontos. Enquanto isso, o dólar comercial caía 1,43%, para R$ 3,78, assim como o dólar turismo, que perdia 1,22%, sçendo vendido por R$ 4,02.
No horário, as maiores altas ainda eram das ações ordinárias (ON, com voto) do Banco do Brasil, 7,92%, dos papéis preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco, 7,56%, Kroton ON, 7,36%, e BB Seguridade, 6,70%. Na ponta negativa, as piores quedas ficavam com Energias BR ON, 1,94%, TIM ON, 1,07%, Fibria ON, 0,83%, e Cesp PNB, 0,73%.
Internacional
Na Europa, o Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos do bloco, fechou com baixa de 3,61%, seguido pelo francês CAC, 3,58%, pelo britânico Financial Times, 2,27%, e o alemão DAX, 3,58%. Nos Estados Unidos, o Dow Jones ainda recuava 0,68%, assim como S&P 500, 0,55%, e o indicador da Nasdaq, 0,55%. Entre as commodities, o petróleo WTI, negociado em Nova York, subiu 1,80%, para US$ 40,66, acompanhado pelo barril do tipo Brent, de Londres, que tinha valorização de 2,57%, para US$ 43,58.
Juros
As taxas de juros futuros permaneciam em 14,15% ao ano. Para 2017, as projeções passavam de 15,66% para 15,76%. Por fim, 2021 tinha taxas de 15,73%, contra 15,71% de ontem.
