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Ibovespa ganha fôlego com bancos; juros caem e dólar recua 1%

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Após um pregão de fortes perdas ontem, o Índice Bovespa abriu o dia com avanços. Às 11h, o principal indicador de ações do país tinha alta de 0,87%, para 43.577 pontos, com ajuda dos papéis das instituições financeiras.

As ações preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco ganhavam 1,85%, como Bradesco PN, 2,41%, dos papéis ordinários (ON, com voto) do Banco do Brasil, 3,96%, e as units (recibos de ações) do Santander, 0,84%.

Com o petróleo registrando leve alta no exterior, Petrobras ON e PN subiam 0,84% e 1,05%, respectivamente. Também retomava sua trajetória de alta, Vale ON, com ganhos de 1,79%, e Vale PNA, 1,64%.

Às 15h, o novo ministro do Planejamento Valdir Simão realiza teleconferência com a imprensa internacional. Da agenda de indicadores locais, o percentual mediano dos reajustes salariais negociados para novembro foi de 10%, ficando 0,3 ponto percentual abaixo da inflação acumulada nos 12 meses anteriores, que segundo o Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC) ficou em 10,3%. Além disso, o Indicador Expectativa do Consumidor chegou a 11% em dezembro, apontou a Fundação Getúlio Vargas (FGV), e o Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) desacelerou de 0,40% para 0,12% em dezembro, abaixo do esperado pelo mercado, de 0,25%.

Altas e baixas do Ibovespa

Sem os bancos, as maiores altas do Ibovespa eram de Oi PN, 3,89%, Natura ON, 2,32%, BR Malls ON, 1,83%, e BB Seguridade ON, 1,50%. Já as piores quedas do indicador eram puxadas por Suzano Papel PNA, 2,23%, JBS ON, 1,85%, Estácio ON, 1,58%, e Usiminas ON, 1,31%. Todas as baixas devolviam um pouco dos fortes ganhos registrados ontem.

Europa sem direção única e EUA têm leve queda

Em dia de poucos indicadores no exterior, o europeu Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos da região, tinha perdas de 0,28%, assim como o alemão DAX, 0,57%, e o francês CAC, 0,31%. Na contramão, o britânico Financial Times subia 0,46%. Já no mercado futuro americano os principais índices de ações ficavam praticamente estáveis, com Dow Jones perdendo 0,01%, o S&P 500 caindo 0,04%, seguido pelo indicador da Nasdaq, 0,12%.

Petróleo ensaia recuperação

Depois de pelo menos uma semana e meia de quedas significativas, em meio à desaceleração da demanda por commodities no mercado internacional, o petróleo WTI, negociado em Nova York, subia 0,47%, para US$ 35,98, acompanhado pelo barril do tipo Brent, de Londres, que ganhava 0,30%, para US$ 36,46.

Juros curtos caem; dólar perde 1%

Após fortes avanços ontem, as taxas de juros futuros dos contratos para 2017 caíam de 16,01% ao ano para 15,95%. Para 2018, as projeções recuavam de 16,72% para 16,65%. Finalmente, 2021 registrava taxa de 16,48%, contra projeção anterior de 16,55%. O dólar comercial, por sua vez, perdia 1,14%, sendo vendido por R$ 3,98, enquanto o dólar turismo permanecia com alta de 1,45%, para R$ 4,17 na venda. No período da tarde, o Banco Central (BC) fará dois leilões de linha de dólar de até US$ 500 milhões.

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