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PME: O levantamento de Novembro aponta taxa de desemprego em 7,5% e queda de rendimento médio dos ocupados em 1,3%

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De acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), a taxa de desemprego nas seis principais regiões metropolitanas do país, aferida pela Pesquisa Mensal de Emprego (PME), fechou com o mês de novembro de 2015 em 7,5%, apresentando queda de 0,4 ponto porcentual em relação à outubro de 2015 (7,9%). Na comparação com novembro de 2014 (4,8%) ocorreu um acréscimo de 2,7 pontos porcentuais.

Regionalmente, a análise mensal mostrou que a taxa de desocupação frente a outubro último permaneceu estável em todas as regiões.

Já na comparação com novembro de 2014 houve crescimento da taxa em todas as regiões, com Recife apresentando avanço de 4,0 pontos porcentuais na taxa de desemprego, e Porto Alegre apresentando o avanço mais moderado de todas as regiões pesquisadas.

Recife estava com a taxa de desemprego em 6,8% em novembro de 2014 e subiu para 10,8% (4,0 pontos porcentuais); em Salvador, a taxa passou de 9,6% para 12,3% (2,7 pontos porcentuais); em Belo Horizonte, de 3,7% para 6,1% (2,4 pontos porcentuais); no Rio de Janeiro, de 3,6% para 5,9% (2,3 pontos porcentuais); em São Paulo de 4,7% para 7,4% (2,7 pontos porcentuais) e em Porto Alegre, de 4,2% para 6,7% (2,5 pontos porcentuais).

Iniciada em 1980, a Pesquisa Mensal de Emprego é baseada em dados sobre o mercado de trabalho nas seis principais regiões metropolitanas do Brasil: Recife, Belo Horizonte, São Paulo, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre. A pesquisa é realizada mensalmente e produz indicadores que permitem avaliar as flutuações e a tendência do mercado de trabalho brasileiro.

A PME não inclui no cálculo de seus indicadores as pessoas que não estão trabalhando e não procuraram emprego nos trinta dias anteriores à semana em que os dados são recolhidos.

Confira todos os detalhes da Pesquisa de Emprego Mensal em Novembro de 2015

Ainda de acordo com a pesquisa de novembro de 2015, o contingente de pessoas buscando trabalho, na comparação com novembro de 2014, cresceu em torno de 642 mil pessoas. Regionalmente, aumentou-se mais no Rio de Janeiro (66,5%) e Salvador, com um acréscimo de 24,0% de contingente de desempregados, foi o mais moderado de todos os estados.

O rendimento médio real habitual dos trabalhadores estimado em novembro de 2015 para o conjunto das seis regiões pesquisadas foi de R$ 2.177,20. Este resultado ficou 1,3% menor que o verificado em outubro (R$ 2.205,43) e 8,8% abaixo do apurado em novembro de 2014 (R$ 2.388,29).

Regionalmente, em relação a outubro último, o rendimento ficou estável em: Salvador, São Paulo e Porto Alegre, mas caiu 3,0% no Rio de Janeiro; 2,6%, em Belo Horizonte e 0,4% em Recife. Frente a novembro de 2014 o quadro foi de queda em todas as regiões, sendo a maior no Rio de Janeiro (-10,0%) e a menor em Porto Alegre (-6,3%).

A massa de rendimento médio real habitual dos ocupados foi estimada em R$ 49,7 bilhões em novembro de 2015. O rendimento nacional ficou 0,9% menor que a estimada em outubro. Na comparação anual esta estimativa recuou 12,2%.

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