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Puxado por Vale, Ibovespa recua para 44 mil pontos; dólar volta aos R$ 3,80

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Aos 44.420 pontos, às 11h45, o Índice Bovespa tinha perdas de 1,77%. O principal indicador de ações brasileiro era puxado para baixo pelas ações ordinárias (ON, com voto) e preferenciais da série A (PNA, sem voto) da Vale, que recuavam 7,37% e 6,50%, respectivamente. A mineradora era afetada pela balança comercial chinesa, que teve resultados mais fracos do que as estimativas do mercado.

Reforçavam a queda do Ibovespa as baixas de Petrobra ON, 2,20%, Petrobras PN, 2,09%, impulsionadas pela nova desvalorização do petróleo no exterior. Além de Bradesco PN, 0,51%, Itaú Unibanco PN, 1,25%, BB ON, 0,58%, e as units (recibos de ações) do Santander, 1,65%. Com importante peso no indicador, Ambev ON também caía 0,70%.

No Brasil, o mercado reflete hoje o recuo da produção industrial em dez dos 14 locais pesquisados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), em outubro último, em comparação ao mês anterior. A inflação calculada pelo Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) subiu 1,19%, em novembro, também aumentou 0,57 ponto percentual inferior à taxa de outubro, que foi 1,76%, informou a Fundação Getúlio Vargas (FGV).

Destaques do Ibovespa

Com as perspectivas da China mais fracas, segundo seus dados de importação e exportação, as piores baixas do índice, sem contar a Vale, estavam com Gerdau Metalúrgica PN, 7,83%, Oi PN, 7,33%, Bradespar PN, 6,53%, e Usiminas PNA, 4,74%. A Bradespar recuava na condição de importante acionista da Vale. Na ponta positiva, nenhuma companhia das 63 empresas que compõem o indicador marcava ganhos.

BTG já sacou R$ 2 bi de linha de credito, aponta FGC

Da novela do BTG Pactual, o banco já sacou R$ 2 bilhões dos R$ 6 bilhões da linha de credito concedida pelo Fundo Garantidor de Créditos (FGC), informou o direto jurídico do fundo, Caetano Vasconcellos. Ele explicou que o valor será liberado em tranches, de acordo com a necessidade da tesouraria do BTG. Ele espera que os recursos sejam suficientes até o primeiro semestre do ano que vem.

Petróleo cai; EUA e Europa perdem mais de 1%

Em meio ao saldo menor do que o esperado na balança comercial chinesa, que somou US$ 54,1 bilhões em novembro, ante uma estimativa dos analistas de US$ 64 bilhões para o período. O petróleo WTI, negociado em Nova York, tinha noca queda de 1,41%, para US$ 37,12%, no mesmo sentido o Brent, de Londres, perdia 0,66%, para US$ 40,46. Ontem, a commodity já havia registrado recuo de aproximadamente 5%. 

No mercado futuro americano, os principais índices também tinha baixas significativas. Num dia de poucos indicadores, o Dow Jones caía 1,08%, com o S&P 500, 1,12%, e o indicador da Nasdaq, 1,40%. Na zona do euro, os investidores repercutiam os dados da produção industrial do Reino Unido em outubro, que cresceu 0,1%, em linha com o esperado pelo mercado. Já a nova estimativa para o Produto Interno Bruto (PIB) do bloco ficou próxima da prévia anterior, um avanço de 0,3%. O Stoxx tinha recuo de 1,54%, seguido pelo britânico Financial Times, 1,20%, pelo alemão DAX, 1,53%, e pelo francês CAC, 1,41%.

Juros avançam no longo prazo e dólar sobe para R$ 3,80

As taxas de juros futuros dos contratos com vencimento em janeiro de 2016 estavam estáveis em 14,16% ao ano. Para 2017, as projeções subiam de 15,76% para 15,83%. Por fim, 2021 marcava taxas de 15,85%, contra projeção anterior de 15,79%. No mercado cambial, o dólar comercial avançava 1,11%, para R$ 3,80 na venda, como o dólar turismo, que ganhava 0,25%, sendo vendido por R$ 3,97.

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