Seis dos sete principais componentes da dívida interna brasileira apresentaram crescimento de custo médio entre os períodos: NTN-B (de 16,41% para 16,79%), NTN-F (de 11,74% para 11,77%), LTN (de 11,25% para 11,36%), TDA (de 7,20% para 7,34%), Dívida Securitizada (de 5,08% para 5,20%) e LFT (de 13,04% para 13,27%). Por outro lado, NTN-C foi de 21,48% para 21,34%.
O custo médio de emissão em oferta pública da DPMFi é um indicador que reflete a Taxa Interna de Retorno (TIR) dos títulos do Tesouro Nacional no mercado doméstico, somada às variações de seus indicadores, considerando-se apenas as colocações de títulos em oferta pública (leilões) nos últimos 12 meses.
A dívida mobiliária (de 51,80% para 49,24%) registrou queda de novembro para dezembro. Já a dívida contratual (de 49,74% para 50,45%) avançou. Ficou assim a composição da dívida externa mobiliária: o Global USD (de 60,04% para 56,38%), o Euro (de 34,89% para 38,82%) e Global BRL, não registrou oscilação, permanecendo pelo sétimo mês consecutivo em 10,79%.
Já a dívida externa contratual contraída junto a organismos multilaterais caiu de 55,12% em novembro para 51,63% em dezembro. Por sua vez, os contratos firmados com credores privados internacionais e agências governamentais fecharam dezembro com um custo médio de 48,14%, percentual acima ao custo médio de 45,22% registrado em novembro de 2015.
– Brasil: dívida pública federal subiu 2,80% em Dezembro de 2015
– Investidores aumentaram exposição aos títulos da dívida brasileira em Dezembro de 2015
– Tesouro Direto: rentabilidade dos títulos públicos federais em Dezembro de 2015
– Tesouro Direto: volume negociado pelos títulos públicos federais em Dezembro de 2015
– Brasil: custo médio da dívida pública federal em Dezembro de 2015
– Estoque de títulos públicos no Tesouro Direto aumenta 6,61% em Dezembro de 2015