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Combate a incêndio e a vazamento de gás na Baixada Santista dura 18 horas

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Equipes de socorro trabalham desde a tarde de ontem (14) para conter o vazamento do gás tóxico que atingiu um terminal de cargas do Porto de Santos, no litoral paulista. A ação dura cerca de 18 horas. Segundo nota divulgada na manhã de hoje (15) pela prefeitura do Guarujá, o fogo que atingiu contêineres no terminal portuário da empresa Localfrio está praticamente extinto, mas ainda há fumaça no local.

A prefeitura informou que mobilizou 70 servidores da Guarda Municipal, da área de trânsito e da Defesa Civil para isolar a área e orientar os motoristas nas vias de acesso ao distrito de Vicente de Carvalho. Os trabalhos de combate ao incêndio contam com o reforço de 80 bombeiros. Além disso, 27 viaturas foram enviadas ao local. Servidores municipais, homens do Exército e da Aeronáutica, além de técnicos da Companhia Docas do Estado de São Paulo (Cetesb) também atuam no terminal.

O comunicado informa também que a prefeitura está orientando os moradores das ruas localizadas em um raio de 100 metros entre a Avenida Santos Dumont, Avenida Alvorada, Rua Papa Paulo VI e Avenida Adriano Dias dos Santos, no Jardim Boa Esperança, a deixarem suas casas. A recomendação é que eles procurem abrigo em residências de familiares ou amigos.

Atendimento

Segundo a nota, 66 pessoas foram atendidas em três Unidades de Pronto-Atendimento (UPA Boa Esperança, UPA Guarujá e UPA Enseada) com algum sintoma, como náusea, irritação na garganta, olhos lacrimejando ou mal-estar.

Nas primeiras horas do vazamento, ocorrido por volta das 15h dessa quinta-feira (14), 39 pessoas procuraram os hospitais no município do Guarujá, na Baixada Santista.

O incêndio tomou conta do terminal da Localfrio, que fica na margem esquerda do porto. Segundo a empresa, o fogo surgiu a partir de reação química da água da chuva com o produto ácido dicloroisocianúrico, que entrou em combustão, propagando-se e atingindo outros contêineres.

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