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Conflitos no Iêmen matam 2.795 civis e ferem 5.324, diz ONU

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Pelo menos 2.795 civis foram mortos e 5.324 feridos no conflito que há nove meses ocorre no Iêmen entre milícias xiitas e forças governamentais apoiadas por uma coligação internacional, informou hoje (5) a Organização das Nações Unidas (ONU).

Só em dezembro, 81 civis foram mortos e 109 feridos, segundo o Alto Comissariado da ONU para os Direitos Humanos, citando dados colhidos entre 26 de março e 31 de dezembro último.

O Alto Comissariado recebeu “informações alarmantes” do uso de bombas de fragmentação pela coligação internacional, liderada pela Arábia Saudita, disse um porta-voz desta agência da ONU, Rupert Colville.

Acrescentou que funcionários da ONU detectaram resíduos de bombas de fragmentação perto de uma plantação de bananas na província de Hajjah (noroeste) e recolheram o depoimento de duas pessoas que sofreram ferimentos depois de pisar em bombas não explodidas.

O enviado especial das Nações Unidas para o Iêmen, Ismail Ould Sheikh Ahmed, viaja esta semana para a região para tentar relançar o processo de paz.

A última rodada de negociações, realizada entre 14 e 20 de dezembro, na Suíça, terminou sem acordo para um cessar-fogo, mas com o compromisso de retomar as negociações em janeiro.

Milícias xiitas ‘huthis’, apoiadas pelo Irã, lançaram em setembro de 2014 uma ofensiva contra as forças leais ao presidente Abd Rabbo Mansur Hadi e, apesar de algumas perdas, continuam controlando grande parte do país, incluindo a capital, Saná.

A Arábia Saudita se envolveu no conflito a partir de março, formando com outros oito regimes sunitas uma coligação internacional para apoiar as forças governamentais.

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