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Vale saca US$ 3 bi em crédito rotativo para pagar papéis no exterior e aumentar liquidez

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A mineradora Vale (BOV:VALE5 e BOV:VALE3) informou hoje que sacou US$ 3 bilhões (R$ 12 bilhões) dos US$ 5 bilhões (R$ 20 bilhões) disponíveis em linhas de crédito rotativo para aumentar sua liquidez e cobrir seu fluxo de caixa até a conclusão de seu programa de desinvestimentos. De acordo com nota da companhia, a cifra também será usada para amortizar os bônus com vencimento neste primeiro trimestre de 2016.

Segundo a nota, a empresa espera que a decisão preserve o custo médio de sua dívida. Na visão dos analistas do BTG Pactual, a notícia mostra que a situação da Vale se deteriorou ainda mais, com pagamentos de dividendos tidos com “improváveis” esse ano. Do lado positivo, o relatório do BTG considera a iniciativa uma medida de gestão prudente diante da lacuna do fluxo de caixa no momento. Mas os analistas alertam que é preciso ver como a notícia será recebida pelas agências de classificação de risco, que considerarão a operação como um aumento da alavancagem da empresa.

Ainda assim, o banco de investimentos tem uma avaliação cautelosa sobre os riscos de desvalorização do minério de ferro, por conta do excesso de oferta do produto no exterior, e seus reflexos na mineradora. A Vale foi considerada um ativo “neutro” pelo BTG, com preço-alvo de US$ 4,50 (R$ 18,13) para os próximos 12 meses.

Às 13h15, as ações ordinárias (ON, com voto) e preferenciais da série A (PNA, sem voto) da empresa caíam 4,29% e 4,79%, respectivamente. No mesmo horário, o Índice Bovespa estava praticamente estável, de volta aos 39.995 pontos, numa semana que começou fortemente afetada pelas perdas dos mercados chineses.

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