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Ibovespa bate 5% após grampo de Lula e Dilma; bancos atingem 15% e Petrobras ganha 11%

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Por volta das 10h50, o Índice Bovespa subia 3,76%, aos 49.609 pontos, depois de bater os 5% no dia em que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva assume a Casa Civil, mesmo após manifestações populares na noite de ontem contra a notícia e refletindo também a divulgação dos grampos de conversas entre Lula e a presidente Dilma Rousseff.

No horário, com forte peso no indicador, os bancos marcavam avanços significativos, com os papéis ordinários (ON, com voto) do Banco do Brasil ganhando 7,79%, após alcançar os 15% mais cedo, as ações preferenciais (PN, sem voto) do Itaú Unibanco subindo 6,67%, seguidos por Bradesco PN, 6,74%, e as units (recibos de ações) do Santander, 4,52%. Com impulso parecido, Petrobras ON tinha ganhos de 5,63%, assim como suas ações PN, 7,88%, depois de atingir 11%, enquanto o petróleo tinha valorização de 2% no exterior. Vale ON e PNA subiam 3,17% e 3,41%, respectivamente.

Em relatório, o Banco Fator destaca que teve início às 10 horas a sessão na Câmara para instalação da comissão do impeachment. Os partidos tem até às 12 horas para indicar seus representantes, com votação até às 14 horas. A comissão pode ser instalada até às 17h. O cenário político segue como o foco do dia.

CSN avança 8%; exportadoras perdem

Sem contar as instituições financeiras e a Petrobras, as maiores altas do índice estavam com CSN ON, 8,49%, BB Seguridade ON, 8,03%, BM&FBovespa ON, 7,53%, e Copel PNB, 7,43%. Na contramão, as piores quedas do Ibovespa ficavam com apenas três companhias: Suzano Papel PNA, 6,67%, Fibria ON, 5,16%, e Embraer ON, 2,35%, todas exportadoras prejudicadas pelo recuo da moeda americana.

EUA e Europa recuam e petróleo recupera 2%

Ainda ecoando a decisão cautelosa do Federal Reserve (Fed, o banco central dos Estados Unidos) de manutenção dos juros americanos, o Dow Jones tinha leve ganho de 0,12%, ao passo que o S&P 500 recuava 0,16%, acompanhado pelo índice da Nasdaq, 0,42%.

No mesmo sentido, durante a repercussão do índice de preços ao consumidor da zona do euro em fevereiro, que avançou 0,2%, após deflação de 1,4% em janeiro, o Stoxx 50, dos 50 papéis mais líquidos da Europa, caía 1,38%, assim como o francês CAC, 1,17%, o britânico Financial Times, 0,37%, e o alemão DAX, 1,64%. O petróleo WTI, negociado em Nova York, recuperava 1,98%, para US$ 39,22 o barril, e o Brent, de Londres, tinha alta de 0,89%, para US$ 40,69.

Juro longo caem forte; dólar volta aos R$ 3,66

Em meio ao ambiente político complexo no país, as projeções dos juros futuros curtos tinham leve queda. Para 2017, as taxas passavam de 13,77% ao ano para 13,76%. Os contratos válidos até 2018 tinham juros de 13,64%, contra 13,77% ontem. Com baixa mais intensa, os negócios com vencimento em janeiro de 2021 registravam taxas de 14,24%, ante projeção anterior de 14,58%.

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