ADVFN Logo ADVFN

Não encontramos resultados para:
Verifique se escreveu corretamente ou tente ampliar sua busca.

Tendências Agora

Rankings

Parece que você não está logado.
Clique no botão abaixo para fazer login e ver seu histórico recente.

Recursos principais

Registration Strip Icon for smarter Negocie de forma mais inteligente, não mais difícil: Libere seu potencial com nosso conjunto de ferramentas e discussões ao vivo.

Mesmo com impeachment incerto, MCM vê chance de Temer presidente “bastante plausível”

LinkedIn

Após uma possível delação do senador Delcídio do Amaral (PT-MS), que envolve a presidente Dilma Rousseff e o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva nos esquemas de corrupção da Petrobras, e a ação da Polícia Federal (PF) na casa do ex-presidente, a consultoria MCM vê como “bastante plausível” as chances do vice-presidente Michel Temer assumir a Presidência da República.

Hoje, a PF deflagrou a 24ª fase da Operação Lava Jato, chamada de Operação Aletheia. Segundo a PF, a casa do ex-presidente, em São Bernardo do Campo (SP), de um de seus filhos, Fabio Luiz da Silva, e também a sede do Instituto Lula estão entre os locais onde estão sendo realizadas buscas. A nova fase tem por objetivo dar continuidade às investigações de crimes de corrupção e lavagem de dinheiro dentre outros praticados por diversas pessoas no contexto do esquema criminoso revelado e relacionado à estatal.

Apesar de um cenário ainda incerto em relação a um impeachment de Dilma, que não deve ganhar clareza pelos próximos quatro meses, razões para sustentar pedidos contra a presidente não faltarão, afirma a consultoria. Do lado das manifestações populares a favor de Lula e Dilma, a MCM acredita elas não serão “obstáculos relevantes” ao impeachment, embora tendam a provocar confusão e aumentar o ambiente de conflito social.

Para eles, Temer aparece longe “na mira de tiro” atual, já que, por enquanto, trata-se de uma delação seletiva, sem a citação de participantes do PMDB, aponta a MCM em relatório. Os analistas acreditam numa união entre PMDB, Temer e o presidente do Senado, Renan Calheiros, com poderes divididos dentro do partido. Ainda assim, “a possibilidade de Temer ser atingido por alguma farpa da Lava Jato não pode ser descartada”, lembram.

Num primeiro momento, Temer passaria a comandar a “formulação de cenários prospectivos para as diversas variáveis macroeconômicas e para as condições da governabilidade política sob o comando do PMDB”, completam.

Deixe um comentário

Seu Histórico Recente