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Após IBC-Br recuar 0,29% em fevereiro, menos que o esperado, expectativa para março segue pessimista

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A atividade econômica está em queda há 14 meses consecutivos. O Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br) apresentou queda de 0,29%, em fevereiro deste ano, na comparação com o mês anterior, de acordo com os dados dessazonalizados (ajustado para o período). Os dados foram divulgados hoje pelo Banco Central (BC) e ficaram abaixo das expectativas do mercado, que trabalhava com queda de 0,50%. Já o dado de janeiro foi revisado de queda de 0,61% para queda de 0,68%. A melhora do índice em relação às expectativas se deu pela performance do comércio varejista ampliado, que cresceu 1,8% sobre o mês anterior.

Em relação ao mesmo mês do ano passado, houve queda de 4,54%, nos dados sem ajustes porque a comparação é feita entre períodos iguais. Nos dois meses do ano, contra o mesmo período de 2015, houve queda de 6,14%. Em 12 meses encerrados em fevereiro, a retração chegou a 4,63% (dados sem ajuste). Esse número pode servir de base para o PIB oficial deste ano. Segundo o Banco Fator, no ano passado, o IBC-Br caiu 4,23%, o que mostra que a tendência da economia segue pior este ano. O banco trabalha com queda de 4% no PIB deste ano.

O IBC-Br é uma forma de avaliar a evolução da atividade econômica brasileira, além de ajudar o BC a tomar decisões sobre a taxa básica de juros, a Selic. O índice incorpora informações sobre o nível de atividade dos três setores da economia: indústria, comércio e serviços e agropecuária, além do volume de impostos. Mas o indicador oficial sobre o desempenho da economia é o Produto Interno Bruto (PIB), elaborado pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Expectativas fracas para março

Colaboraram para o fraco resultado do IBC-Br no mês, a forte queda da indústria (-2,5% MoM) e do setor de serviços (-1,5% MoM). Já a melhora do comércio varejista ampliado (+1,8% MoM), colaborou para que redução do IBC-Br fosse menos intensa.

Para a consultora MCM, a perspectiva para o mês de março deve ser de resultado fraco novamente. Do lado positivo, temos uma projeção de crescimento da atividade industrial no mês, porém, tanto o comércio varejista como o setor de serviços, provavelmente, apresentarão queda no mês de março.

Com informações da Agência Brasil.

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