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CPI dos Fundos de Pensão adia parecer após indicamento de ex-presidente do Postalis

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A Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) dos Fundos de Pensão adiou para amanhã, a pedido do relator do caso, deputado Sérgio Souza (PMDB-PR), a apresentação do parecer sobre os desvio de recursos dos fundos de pensão Funcef (Caixa), Postalis (Correios), Petros/Petrobras (BOV:PETR3) e (BOV:PETR4) e Previ/Banco do Brasil (BOV:BBAS3), (BOV:BBAS11) e (BOV:BBAS12).

De acordo com o relator, o adiamento permitirá a inclusão de mais informações sobre o caso, entre as quais as obtidas recentemente, a partir da conclusão do relatório da Polícia Federal sobre a Operação Positus, que apurou fraudes na gestão de recursos do Postalis. Para Souza, o adiamento trará benefícios aos trabalhos da CPI.

“Tomamos o cuidado de evitar prejuízos à aprovação do relatório. Haverá, sim, ganho para a CPI porque [o adiamento] nos permitirá aprofundar três temas que acabaram de chegar à CPI. Primeiro, o compartilhamento de informações da Lava Jato, autorizado na última sexta feira; a informação de que a Previ promoveu quatro autos de infração em pelo menos dois dos temas investigados pela CPI em relação à Funcef; e os indiciamentos do fim de semana pela Polícia Federal, do [ex-presidente do Postalis] Alexej Predtechensky, do [operador do mercado financeiro] Fabrizzio Dulcetti Neves e de familiares deles”, disse o relator.

Prejuízos de R$ 3 bilhões

Sérgio Souza disse que o prejuízo nos quatro fundos de pensão investigados pela CPI passa de R$ 3 bilhões no período investigado (de 2003 a 2015), em cerca de 15 casos aprofundados pela comissão. Souza antecipa que, em seu relatório, haverá “centenas de pessoas indiciadas”, além de encaminhamentos, levantamento de prejuízos, déficits e rombos nos quatro fundos de pensão. Apresenta ainda uma lista de recomendações a diversos órgãos e entidades. O relatório será enviado ainda hoje aos deputados integrantes da comissão.

O presidente da CPI, Efraim Filho (DEM-PB), informou que a leitura será feita nesta terça-feira e a votação, na quinta. Para o deputado, o adiamento ajudará os parlamentares a ter mais conhecimento sobre o caso, por meio de um relatório “muito mais robusto”.

Devido às medidas de segurança adotadas pela presidência da Câmara dos Deputados para os próximos dias, em função da votação do pedido de abertura de processo de impeachment contra a presidente Dilma Rousseff, na Casa, Efraim Filho disse que tomará as medidas necessárias para permitir o cadastramento prévio e acesso “dos grupos que sempre estiveram presentes na CPI”, para que participem da próxima sessão.

As informações são da Agência Brasil.

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