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Fique de olho: IPC Fipe acelera, bolsas recuam no exterior, PMI Brasil segue fraco, Petrobras nega desconto

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O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), medido na cidade de São Paulo pela Fundação Instituto de Pesquisas Econômicas (Fipe), encerrou março com alta de 0,97%, acima da variação de fevereiro (0,89%). No acumulado dos últimos 12 meses, a elevação é de 10,73%. O aumento foi puxado, principalmente, pelos alimentos que subiram na média 1,87%, bem superior ao índice de fevereiro (1,02%). Também ficaram mais caros os artigos de vestuário – variação de 1,47% ante 0,36%, em fevereiro. Em despesas pessoais, a intensidade de alta em 1,17% superou o resultado do mês passado, quando a taxa tinha oscilado em 0,84%. Já em transportes, diminuiu o ritmo de aumento ao passar de 1,09% para 0,37%. No grupo saúde, a taxa ficou estável em 0,71% e, em habitação, o índice apresentou decréscimo de 0,5% ante uma alta de 0,64%.

Inflação para famílias mais pobres foi de 0,44% em março, diz FGV

A inflação para as famílias que ganham menos recuou em março, fechando o mês com alta de 0,44%. Segundo dados divulgados hoje  pelo Instituto Brasileiro de Economia, da Fundação Getúlio Vargas (Ibre/FGV), em março a alta do Índice de Preços ao Consumidor – Classe 1 (IPC-C1), que mede a variação dos preços das famílias que ganham até 2,5 salários, subiu 0,44%, taxa 0,29 ponto percentual abaixo da apurada em fevereiro, quando o índice registrou variação de 0,73%. Com o resultado, o indicador acumula alta de 3,1%, no ano e, 9,99%, nos últimos 12 meses. Já a variação do IPC-BR (que mede a alta de preços para as famílias que ganham até 33 salários) subiu em março 0,5% (0,06 ponto percentual acima do IPCC-C1), enquanto a taxa dos últimos 12 meses ficou em 9,37% – neste caso, 0,62 ponto percentual superior ao valor anualizado medido para o IPC-BR.

PMI de serviços do Brasil melhora, mas segue nas mínimas históricas

O PMI do setor de serviços no Brasil permaneceu em território de contração em março, segundo dados do instituto Markit. Embora o número tenha melhorado, saindo de 36,9 em fevereiro, recorde de baixa, para 38,6 em março, o indicador segue bem abaixo dos 50, que é indicador de crescimento. Já o PMI da manufatura subiu de 39,0, também recorde de baixa, para 40,8 em março, indicando uma taxa acentuada de redução da atividade no setor privado.

Bolsas fecham em forte queda no Japão e Hong Kong

As bolsas de valores no Japão e em Hong Kong fecharam em forte queda, com a piora das expectativas para a economia mundial aumentando a procura por proteção em papéis dos Estados Unidos e Alemanha. O índice Nikkei caiu 2,42% e o Hang Seng, de Hong Kong, 1,5%. As bolsas da Europa também estão em baixa, assim como as moedas de países emergentes em relação ao dólar.

Cardozo defende Dilma e alerta para golpe de Estado; relator espera votação de impeachment dia 18

Se os termos da Constituição não forem observados, mesmo que se trate de um processo político, o impeachment será um golpe de Estado, disse o advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, ao apresentar a defesa da presidente Dilma Rousseff na comissão especial da Câmara dos Deputados que analisa o pedido de afastamento da chefe do Executivo. Segundo Cardozo, o processo de impeachment só foi aceito pelo presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ) como um “ato de vingança”. Segundo Cardozo, o pedido de impeachment de um presidente da República precisa, obrigatoriamente, caracterizar um atentado à Constituição, apresentar ato imputável diretamente ao presidente e ação dolosa do mandatário do país. Caso não se observem tais termos, seria golpe de Estado, sim, afirmou Cardozo. Hoje, o relator da Comissão de Impeachment, Jovair Arantes, afirmou que pretende entregar seu parecer na quarta-feira, dia 6, e espera que a votação do impeachment na Câmara ocorra no dia 18, segundo entrevista à Rádio Jovem Pan.

PMI de serviços sobe no Reino Unido, mas piora na França e Alemanha

O índice dos gerentes de compras (PMI na sigla em inglês) do setor de serviços melhorou no Reino Unido, subindo de 52,7 para 53,7 em março. Houve melhora também no PMI da Manufatura, de 50,8 para 50,1, o que fez o índice composto, que une os dois setores, passar de 52,7 para 53,6. Já na França, o PMI de serviços caiu de 50,2 para 49,9, e voltou a ficar abaixo dos 50 pontos, indicando retração da atividade do setor. A Manufatura também piorou, de 50,2 para 49,6, mas o índice composto melhorou, de 49,3 para 50, mas abaixo da estimativa do mercado, que era 51 pontos. Já na Alemanha, o PMI de serviços caiu de 55,3 em fevereiro para 55,1 em março e o da Manufatura melhorou, de 50,5 para 50,7. O índice combinado alemão, porém, caiu de 54,1 para 54.  Na zona do euro, o PMI de serviços fechou março em 53,1, abaixo dos 53,3 do mês anterior. Já o composto subiu de 53 para 53,1, indicando melhora, mas bem abaixo dos 53,7 esperados pelo mercado. Já as vendas no varejo vieram melhores que o esperado pelo mercado: alta de 0,2 em fevereiro sobre janeiro e 2,4% sobre o mesmo mês do ano passado, diante de expectativas do mercado de estabilidade no mês e alta de 2% em 12 meses.

Encomendas à indústria na Alemanha caem 1,2% em fevereiro

As encomendas à indústria alemã em fevereiro caíram 1,2% sobre o mês anterior. O resultado, segundo o Banco Fator, veio bem pior que o esperado pelo mercado, que esperava alta de 0,3%. Já o dado de janeiro foi revisto, de -0,1% para alta de 0,5%. Em relação a 2015, as encomendas subiram 0,5%, ante uma expectativa de alta de 2,2%.

Petrobras confirma estudo, mas nega decisão sobre redução de preço da gasolina

A Petrobras disse ontem em Fato Relevante que “não há previsão, neste momento, de reajuste nos preços de comercialização de gasolina e diesel”, em reação a uma consulta feita pelo Conselho de Administração da companhia depois de o colunista do jornal O Globo, Lauro Jardim, publicar nota afirmando que a redução de preços da gasolina ocorreria ontem. A ação da empresa sofreu ontem com a queda do petróleo, a melhora da posição do governo e os rumores sobre redução do preço da gasolina.

Vale repassa participação na siderúrgica CSA para sócia Thyssenkrupp

A Vale anunciou ontem que vendeu sua participação de 26,87% na Companhia Siderúrgica do Atlântico (CSA) para a sócia alemã Thyssenkrupp, por um “preço simbólico”, para concentrar-se nos negócios principais de mineração, diante de um cenário “desafiador” para os preços das commodities. A sociedade vinha desde 2010 e fazia parte dos grandes projetos do governo Lula de tornar a Vale exportadora de aço, e não apenas de minério de ferro.

BC vende contratos de swap para segurar o dólar

O Banco Central anunciou hoje leilão de 5.960 contratos de swap cambial reverso, que funcionam como compra de dólares, para segurar as cotações da moeda que estavam em queda nos últimos dias. O vencimento será em 1º de julho e 3 de outubro deste ano. Há ainda a rolagem de 5,5 mil contratos de swap cambial. Segundo o Banco Fator, se mantido até o fim desde mês, o BC terá rolado 50% dos contratos que vencem em maio.

Preços de imóveis ficam praticamente estáveis em 12 meses, mostra Fipezap

O Índice FipeZap, que acompanha o preço de venda dos imóveis em 20 cidades brasileiras, registrou uma variação positiva de 0,03% entre fevereiro e março, mostrando estabilidade nos preço médio anunciado dos imóveis. No acumulado de 12 meses, o indicador registra alta de 0,53%. Segundo o indicador, seis das vinte cidades pesquisadas tiveram variação negativa e outras doze registraram um aumento menor que a inflação esperada para o mês de março. Apenas em Curitiba e Florianópolis (+0,70% e +0,66% respectivamente) as altas no último mês superam a expectativa do aumento dos preços ao consumidor.

Saldo de estrangeiros na Bovespa bate recorde mensal em março

Os investidores estrangeiros trouxeram R$ 8,391 bilhões para a Bovespa em março, conforme dados da BM&FBovespa, o maior saldo mensal da história do mercado brasileiro. O valor ultrapassou o recorde anterior, de R$ 7,6 bilhões de abril do ano passado. O aumento das compras de ações brasileiras por estrangeiros reflete a aposta no impeachment da presidente Dilma Rousseff, que ganhou força em março. A expectativa de uma mudança na orientação econômica do governo que leve a um aumento da confiança dos empresários e investidores no país alimentou a especulação e puxou também os preços das ações.

Com informações da Agência Brasil e agências internacionais.

 

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