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Ibovespa sobe com virada dos bancos; resultados pressionam e Bradesco cai 2%; Vale avança 4%

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Às 11h25, o Índice Bovespa registrava ganho de 0,39%, aos 54.689 pontos, impulsionado por uma virada positiva dos papéis dos bancos, que abriram o dia com quedas significativas. Em dia de balanço, as ações preferenciais (PN, sem voto) do Bradesco perdiam 1,46%, após bater recuo de 2% mais cedo, refletindo o lucro líquido menor da instituição no primeiro trimestre deste ano, ante o mesmo período do ano passado. No mesmo sentido, os papéis ordinários (ON, com voto) do Banco do Brasil caíam 1,39%.

Já Itaú Unibanco PN, o maior peso do índice, segurava ganhos de 0,86%, como as units (recibos de ações) do Santander, 0,90%. Também em alta, puxada pelos primeiros resultados trimestrais de 2016, Vale ON e PNA ganhavam 4,68% e 5,24%, respectivamente. A mineradora se beneficiava com seu lucro de R$ 6,311 bilhões nos três primeiros meses do ano, bem melhor que o prejuízo de R$ 33,156 bilhões do quarto trimestre e da perda de R$ 9,538 bilhões do mesmo trimestre em 2015. Além disso, o preço do minério de ferro avançou 4% na China hoje.

Com os boatos de que um eventual governo do vice-presidente Michel Temer cancelaria a política de conteúdo local e a obrigatoriedade de a Petrobras ser operadora em todos os campos de exploração no pré-sal, Petrobras ON ganhava 0,30%, assim como seus papéis PN, 0,78%. O petróleo ainda marcava leve valorização no mercado internacional.

Bradespar ganha 6% e Natura perde 5%

No horário, os maiores ganhos do Ibovespa eram puxados por Bradespar PN, 5,94%, Vale ON e PNA, CSN ON, 2,55%, e Gerdau Metalúrgica PN, 2,39%. A Bradespar se beneficiava na condição de importante acionista da Vale. Na contramão, as piores quedas do índice ficavam com Natura ON, 5,34%, Lojas Americanas ON, 2,49%, Bradesco ON, 2,41%, e Embraer ON, 2,05%. Hoje, a fabricante de cosméticos brasileira Natura informou prejuízo de R$ 69,1 milhões no primeiro trimestre deste ano, resultado bem diferente das expectativas do mercado, que aguardava lucro de R$ 88 milhões.

EUA e Europa perdem com PIB americano; petróleo se mantém aos US$ 47

Em meio ao anúncio do Banco do Japão (BoJ) de manutenção da política monetária local, que inclui manter os juros negativos junto com um programa de compras de ativos, as principais bolsas globais marcavam leves perdas. Na Europa, mesmo com o índice de confiança na economia melhor do que o estimado, de 103 pontos para 103,9 pontos em abril, o S toxx 50, dos 50 papéis mais líquidos a região, tinha queda de 0,67%, seguido pelo britânico Financial Times, 0,28%, o francês CAC, 0,59%, e o alemão DAX, 0,37%.

Refletindo os dados piores do Produto Interno Bruto (PIB) dos Estados Unidos no primeiro trimestre, que cresceu apenas 0,5%, abaixo dos 0,7% previstos pelo mercado, os investidores americanos acompanhavam o Dow Jones recuar 0,32%, como o S&P 500, 0,13%. Já o indicador da Nasdaq subia 0,24%. Entre as commodities, o petróleo WTI, negociado em Nova York, tinha alta de 0,24%, para US$ 45,44, como o Brent, de Londres, que subia 0,70%, para US$ 47,51.

Juros longos sobem e dólar cai para R$ 3,51

As projeções de juros futuros para 2017 permaneciam estáveis pela manhã, em 13,44% ao ano. Enquanto isso, as taxas válidas até 2018 subiam de 12,67% para 12,72%, acompanhadas pelos juros com vencimento em 2021, que passavam de 12,54% para 12,55%.

Na contramão, o mercado de câmbio operava em baixa, em mais um dia sem a participação do Banco Central (BC) nos negócios. O dólar comercial perdia 0,34%, para R$ 3,51 na venda. Na noite de ontem, o Comitê de Política Monetária (Copom), do BC, anunciou a manutenção da taxa de juros básica em 14,25% ao ano, em decisão unânime. “A ênfase que antes estava nas incertezas domésticas e, principalmente, externas passou a ficar nas expectativas de inflação e seu nível ainda alto no acumulado em doze meses”, considerou o Banco Fator em relatório.

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