O relator do processo do impeachment na Câmara, deputado Joavair Arantes (PTB-GO), rebateu hoje (15) as acusações do líder do PT, Afonso Florence (BA), e do vice-líder do partido, Paulo Teixeira, de que ele foi indicado pelo presidente da Casa, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), para relatar o processo.
“Quero dizer que tive 62 dos 65 votos na comissão especial [ do impeachment]. Os outros três deputados não votaram contra mim, mas se abstiveram”, lembrou.
Quanto ao rito adotado, Arantes esclareceu que está seguindo à risca o que determinou o Supremo Tribunal Federal (STF).
O relator comemorou a decisão da Corte, que, em sessão que terminou na madrugada de hoje, confirmou as regras divulgadas por ele e pelo presidente da comissão especial do impeachment ,Rogério Rosso ( PSD-DF).
“Ontem, o STF confirmou na integralidade todo o trabalho que eu e o deputado Rosso fizemos na comissão do impeachment”, acrescentou.
Sobre a votação do relatório no domingo, Jovair Arantes fez uma provocação. “ Vamos ver quem está com a razão”, afirmou o relator antes da abertura da segunda sessão do dia no plenário, que registrou a presença de 459 dos 513 deputados.
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