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Na reta final do impeachment, Dilma busca apoios do MST, UNE, CUT e movimentos populares

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Na reta final da batalha na Câmara contra o impeachment, a presidente Dilma Rousseff vai dedicar os próximos dias a receber apoio e fazer “corpo a corpo” com os parlamentares para convencê-los a manter seu mandato e propor uma “nova coalizão”. A presidente participará de atos de movimentos populares no fim de semana. Hoje, em diversas cidades, grupos organizados de movimentos populares organizaram protestos. Em São Paulo, grupos interditaram temporariamente vias importantes como a Marginal do Tietê e a Rodovia dos Imigrantes.

Nesta sexta-feira, ela recebe o secretário-geral da Organização dos Estados Americanos, Luis Almagro, que nos últimos dias tem se posicionado contra o impeachment e dito que não há fundamento para tal. No Twitter, Almagro disse que virá ao Brasil para “reiterar apoio à institucionalidade e respeito à Constituição”.

Na manhã de sábado, Dilma participa de ato promovido pela Frente Brasil Popular contra o processo que tramita na Câmara. O evento, denominado Ato com Movimentos Sociais pela Democracia, vai reunir entidades que estão em Brasília, como a Central Única dos Trabalhadores, Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem-Terra, União Nacional dos Estudantes e Central dos Trabalhadores Brasileiros. O encontro será uma forma de agradecer a presença de militantes de outras partes do Brasil e animá-los para os “três dias de batalha” que se seguirão, nas palavras de um dos organizadores do evento.

Segundo os movimentos, milhares de pessoas já estão acampadas próximo à região central da capital federal, assim como os integrantes de movimentos pró-impeachment, em outra localidade da cidade. A partir desta sexta, as manifestações de um e de outro lado vão se intensificar, o que vai inviabilizar desde cedo o trânsito de toda a Esplanada dos Ministérios.

Um encontro da presidente com governadores da base aliada que são contra o impeachment também pode ocorrer nos próximos dias.

Funcionários do governo estão convocados para trabalhar durante todo o fim de semana no monitoramento das discussões e da votação no plenário. No domingo, Dilma permanecerá no Palácio da Alvorada, residência oficial, acompanhando a votação. Integrantes da articulação política, porém, devem permanecer no Planalto em contato com as lideranças do governo do Congresso.

Nesta quarta-feira (13), o ministro da Secretaria de Governo, Ricardo Berzoini, disse que a presidente tem procurado os deputados para apresentar argumentos quanto ao processo. A promessa de Dilma é iniciar, na semana que vem, caso derrube o impeachment, um “grande pacto” com “diálogo nacional” com todos os seguimentos da sociedade.

Interlocutores do Palácio do Planalto informam que os recentes anúncios de que partidos como PP e PSD votarão pelo impeachment apenas “queimaram a gordura” de votos que o governo possuía, e que portanto ainda há mais de 172 votos para barrar o impeachment. Ao dizer que o apoio atual é de “quase 172”, o líder do PT na Câmara, Afonso Florence verbalizou outra estratégia que tem sido ouvida dos governistas: a de que os oposicionistas não têm 342 votos.

Em discurso ontem no plenário da Câmara, a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ) utilizou o mesmo tom. “Não há dois terços neste plenário para aprovar o impeachment. Não adianta gritar, levantar papel”, afirmou, criticando ainda o papel favorável ao impeachment que, segundo ela, tem sido desempenhado pela “grande mídia”.

As informações são da Agência Brasil.

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